Logos Technology https://logostechnology.com.br/ Consultoria Especializada no Sistema de Gestão TOTVS e Mobilidade para Automação de Processos Wed, 17 Sep 2025 16:14:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://logostechnology.com.br/wp-content/uploads/2022/03/favicon.png Logos Technology https://logostechnology.com.br/ 32 32 Software sob medida ou pronto: qual a melhor solução? https://logostechnology.com.br/software-sob-medida-vs-software-pronto/ Fri, 19 Sep 2025 16:05:44 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5834 Escolher entre desenvolver um software sob medida ou adotar um software pronto (“de prateleira”) é uma decisão estratégica que muitas empresas enfrentam. De um lado, a solução personalizada promete aderência total aos seus processos; do outro, um pacote comercial pronto traz implantação rápida e custo inicial menor. Essa dúvida é comum, e crucial, pois impacta […]

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Escolher entre desenvolver um software sob medida ou adotar um software pronto (“de prateleira”) é uma decisão estratégica que muitas empresas enfrentam. De um lado, a solução personalizada promete aderência total aos seus processos; do outro, um pacote comercial pronto traz implantação rápida e custo inicial menor. Essa dúvida é comum, e crucial, pois impacta diretamente a eficiência do negócio e o retorno do investimento em tecnologia.

Vale notar que a busca pela melhor opção tem se intensificado. Segundo dados de mercado, o desenvolvimento de softwares sob medida vem crescendo cerca de 5% ao ano no mundo, indicando que cada vez mais empresas estão optando por soluções personalizadas para obter diferenciais competitivos. Mas será que essa é a escolha certa para você? Neste comparativo completo, vamos esclarecer as principais diferenças, vantagens e desvantagens de cada abordagem, ajudando você a decidir com confiança qual tipo de software é a melhor solução para o seu negócio.

Software sob medida vs. software pronto: qual a diferença?

Software sob medida é uma solução desenvolvida do zero (ou profundamente adaptada) para atender às necessidades específicas de uma empresa ou projeto. Ou seja, o sistema é personalizado de acordo com os processos, fluxos de trabalho e objetivos únicos do seu negócio. Nele, você define exatamente quais funcionalidades terá (nem mais, nem menos) e como elas irão se comportar. Isso garante alta aderência: o software se encaixa perfeitamente na sua operação, em vez de forçar sua operação a se moldar ao software.

Já o software pronto – também chamado de software de prateleira ou off-the-shelf – é uma solução genérica criada para atender a um público amplo. Ele já vem desenvolvido e pronto para usar, bastando configurar e inserir seus dados. Exemplos incluem sistemas ERP ou CRM conhecidos no mercado, como o ERP TOTVS Protheus ou o SAP (para gestão empresarial), e plataformas como Salesforce (para gestão de clientes). Esses softwares comerciais costumam ter um custo inicial menor e implementação mais imediata, pois muitas funcionalidades já estão prontas de fábrica. Em contrapartida, dificilmente atendem 100% das demandas específicas de uma empresa individual. Muitas vezes, é a empresa que precisa se adequar ao software, ajustando processos internos para usar a ferramenta, e mesmo assim pode acabar convivendo com recursos desnecessários (que nunca usará) ou carecendo de alguma função crucial que não foi prevista. Além disso, softwares prontos oferecem pouca flexibilidade de personalização e você fica dependente do fornecedor para atualizações e suporte. 

Sendo assim, a diferença central está em personalização vs. generalização: o sob medida é feito para você, enquanto o pronto é feito para o mercado em geral.

Comparativo: vantagens e desvantagens de cada abordagem

A seguir, vamos comparar software sob medida e software pronto em vários aspectos importantes. Entenda ponto a ponto como cada opção se comporta e quais benefícios ou desafios traz para sua empresa:

Aderência às necessidades do negócio

Software sob medida: desenvolvido exatamente conforme seus processos. Isso significa que ele refletirá suas regras de negócio e particularidades operacionais. O resultado é uma aderência total: o software faz o que você realmente precisa, do jeito que você precisa. Essa personalização elimina tarefas manuais ou “gambiarras” para contornar limitações, o sistema sob medida se ajusta à empresa, não o contrário. Essa adequação fina costuma gerar maior eficiência, já que todas as funcionalidades têm propósito claro e aplicabilidade direta no seu fluxo de trabalho.

Software pronto: projetado para atender às necessidades mais comuns do mercado, baseado em práticas genéricas. Por abranger muitos tipos de empresas, ele pode não se encaixar perfeitamente ao seu negócio. É comum que seja necessário mudar seus processos ou aceitar procedimentos padronizados impostos pelo software. Por exemplo, um ERP pronto traz módulos e campos pensados para atender “todo mundo”, sua equipe pode ter que adaptar a forma de trabalhar para caber no modelo do sistema. 

Você também pode acabar com funcionalidades que não usa (desperdício) e sentir falta de recursos específicos que seriam importantes. Resumindo, o software pronto oferece aderência parcial: se sua operação for muito semelhante à média do mercado, ele atenderá; caso tenha diferenças, vai exigir concessões e ajustes internos.

Custos: investimento inicial vs. custo total

Software sob medida: envolve um investimento inicial mais alto, já que você estará financiando um projeto de desenvolvimento completo (horas de analistas, programadores, testes etc.). Não há como fugir: criar algo do zero sob encomenda requer mais recursos do que comprar algo já pronto. Entretanto, após desenvolvido, o software é seu, normalmente não há licenças periódicas por usuário ou mensalidades de uso (apenas custos de manutenção evolutiva, se desejar melhorias e suporte técnico continuado). Assim, o custo ao longo prazo pode se diluir. Empresas que pensam no ROI (retorno sobre investimento) avaliam que, se o software sob medida resolver problemas críticos, automatizar tarefas e melhorar a eficiência, ele “se paga” em economia de tempo e ganhos obtidos. Importante lembrar também que o custo é personalizado ao escopo, você paga somente pelas funcionalidades que realmente precisa.

Software pronto: geralmente tem custo inicial menor (às vezes até pode começar a usar pagando apenas uma assinatura mensal). Como ele foi desenvolvido para muitos clientes, o fornecedor dilui os custos e oferece por um preço acessível ou em planos. Porém, atenção aos custos recorrentes: é comum haver mensalidades ou anuidades, cobrança por número de usuários, custos de implantação, taxas de suporte e atualizações. Ao longo de vários anos, esses valores podem se acumular e até superar o investimento único de um sob medida. Além disso, se o software precisar de módulos extras para certas funções, cada módulo pode ter um custo adicional. Em outras palavras, o custo total de propriedade de um software pronto pode crescer significativamente no longo prazo, e você acaba pagando por muitas funções genéricas, mesmo que não use todas. Para empresas com muitos usuários ou uso intensivo, as licenças podem virar uma despesa considerável e contínua.

Tempo de implementação e entrega

Software sob medida: requer um projeto de desenvolvimento, que pode levar semanas ou meses até a primeira versão utilizável. O tempo exato depende da complexidade do sistema e do método de trabalho da equipe. Hoje, é comum usar metodologias ágeis (com entregas incrementais), o que ajuda a acelerar a obtenção de resultados parciais. Ainda assim, comparativamente, o sob medida demora mais para estar 100% pronto do que simplesmente instalar um pacote existente. Deve-se considerar fases de levantamento de requisitos, design, desenvolvimento, testes e implantação. Se sua necessidade for extremamente urgente ou o prazo for curto, essa opção pode ser desafiadora. No entanto, é bom lembrar que um desenvolvimento bem planejado pode priorizar funcionalidades essenciais primeiro, entregando partes úteis rapidamente e evoluindo o resto em paralelo.

Software pronto: oferece implantação imediata ou em curto prazo. Como o produto já existe, o que você precisa fazer é configurar para sua empresa, realizar eventuais adaptações menores e treinar a equipe no uso. Em muitos casos, é possível começar a usar um software de prateleira em poucos dias ou semanas, dependendo do quão “pronto para uso” ele realmente é e da complexidade de migrar seus dados. Esse time to market mais rápido é uma grande vantagem quando há urgência em resolver um problema com tecnologia. Entretanto, a velocidade vem com a ressalva: pode ser rápido começar, mas se o software não se adequar bem, você gastará tempo depois tentando contornar limitações ou procurando outro sistema.

Flexibilidade, customização e escalabilidade

Software sob medida: brilha no quesito flexibilidade. Como foi feito especificamente para você, ele pode ser alterado e ampliado conforme seu negócio evolui. Precisa adicionar uma nova funcionalidade daqui a um ano? É possível, pois você detém o código e pode continuar o desenvolvimento (internamente ou com a empresa que o criou). O software sob medida é como uma massa de modelar, pode ser remodelado para atender novas demandas, integrando novas tecnologias e crescendo junto com a empresa. Dessa forma, ele oferece escalabilidade real: conforme sua operação cresce (mais usuários, mais volume de dados, processos mais complexos), você pode ajustar a solução para acompanhar esse crescimento sem ficar limitado. Essa evolutividade garante longevidade ao sistema, tornando-o um ativo estratégico que se adapta aos novos desafios.

Software pronto: tem customização limitada. Em geral, esses sistemas permitem configurar parâmetros (ex.: campos personalizados, relatórios, alguns fluxos), mas não é possível alterar a lógica fundamental ou adicionar algo totalmente novo além do previsto. Você fica restrito ao roteiro pensado pelo fornecedor. Se precisar de uma funcionalidade fora do escopo, muitas vezes terá que recorrer a planilhas ou soluções paralelas para suprir a lacuna. Além disso, embora softwares comerciais possam ser robustos e escaláveis tecnicamente (afinal, atendem milhares de clientes), a escalabilidade funcional pode ser um problema. Crescimento do negócio muitas vezes traz necessidades que a solução padrão não acompanha. Algumas plataformas oferecem módulos extras pagos para novas demandas, mas mesmo assim dentro de limites. Em suma, a flexibilidade de um software pronto é baixa, ele é “engessado” nas características originais. Se sua empresa mudar ou expandir para um modelo diferente, pode descobrir que o software já não serve tão bem, forçando upgrade caro ou troca de sistema.

Integração com outros sistemas

Software sob medida: pode ser desenvolvido já pensando nas integrações necessárias com seu ecossistema de TI. Por exemplo, se você precisa que o novo sistema converse com seu ERP, banco de dados, website ou qualquer ferramenta existente, os desenvolvedores podem construir APIs e conectores sob medida. Isso permite criar um ambiente unificado, em que os sistemas trocam informações em tempo real. A vantagem é clara: elimina retrabalho (como digitar manualmente dados em dois lugares) e reduz erros. Uma integração bem-feita melhora processos e dá visão unificada do negócio. Um caso comum é integrar um portal web ao ERP interno, algo que a LOGOS Technology faz com frequência ao conectar sistemas web/mobile ao ERP TOTVS Protheus de seus clientes. Essa possibilidade de integrar “tudo com tudo” é um ponto forte do sob medida, pois a arquitetura é construída conforme as especificações de interoperabilidade que você definir.

Software pronto: nem sempre se comunica facilmente com outros sistemas. Alguns fornecedores até oferecem APIs ou módulos de integração, mas pode haver limitações ou custos adicionais para utilizá-los. Quando o software de prateleira não foi pensado para integrar com determinada ferramenta que você usa, é preciso investir em customizações externas ou middleware para fazer a ponte – isso gera mais despesas (como contratar consultoria específica) e complexidade técnica. Em outros casos, o sistema pronto até integra com outro, mas somente via parceiros homologados ou usando padrões genéricos que podem não cobrir todas as informações que você gostaria de compartilhar. Por exemplo, um CRM pronto pode integrar com alguns ERPs famosos, mas se o seu for diferente, talvez não haja um conector imediato. A falta de integração completa leva a processos fragmentados (informações isoladas em sistemas distintos). Portanto, do ponto de vista de integração, o software pronto pode ficar devendo, a menos que você invista em projetos complementares para conectar as pontas soltas.

Atualizações, suporte e dependência do fornecedor

Software sob medida: aqui a responsabilidade de manutenção recai sobre quem desenvolveu (e/ou sobre sua equipe de TI, se você assumir o código). As atualizações não acontecem automaticamente, você decide quando e o quê atualizar, geralmente para agregar melhorias ou ajustar algo após mudanças no negócio. A vantagem é o controle total: nenhuma mudança será imposta sem sua vontade; o sistema só muda se você quiser. Além disso, como você tem acesso ao código-fonte completo, pode auditar o sistema, aprimorá-lo ou mesmo trocar de fornecedor de desenvolvimento no futuro (desde que tenha o código e documentação em mãos). 

Em termos de suporte, normalmente mantém-se um contrato de suporte com a fábrica de software que desenvolveu o sistema, ou monta-se equipe interna. O suporte tende a ser mais ágil e personalizado, já que os desenvolvedores conhecem profundamente aquele software (afinal, eles o criaram). 

Porém, é importante ter essa retaguarda combinada, diferente do software pronto, não há um “fabricante global” lançando patches mensais; se surgir um problema, você aciona o suporte contratado para resolvê-lo. Um ponto positivo é a independência: você não fica refém de um único fornecedor que detém o código. Pelo contrário, o sistema é propriedade intelectual sua (ou compartilhada conforme contrato), e migrar de parceiro de TI é viável caso necessário, pois o código pertence ao projeto. (Em projetos sob medida bem acordados, o cliente geralmente possui direitos sobre o código-fonte desenvolvido para ele.) Essa autonomia permite que, mesmo que uma empresa de software feche ou decida trocar de prestador, seu sistema continua operante e modificável por outros profissionais.

Software pronto: funciona no modelo “fechado”. O código-fonte não é acessível a você – ele pertence ao fornecedor (você adquire apenas o direito de uso). Isso significa que, se o fabricante decidir descontinuar o produto ou mudar drasticamente alguma funcionalidade, você tem pouco a fazer além de aceitar ou migrar de sistema. Você fica dependente do fornecedor em vários aspectos: as atualizações são planejadas e liberadas por ele, no ritmo dele, muitas vezes atendendo interesses gerais do mercado e não necessariamente as suas prioridades.

Essas atualizações podem trazer melhorias, mas também podem causar transtornos (por exemplo, alterar a interface ou remover recursos que você usava, forçando readaptação). O lado bom é que, em softwares renomados, as atualizações incluem correções de segurança e adequações legais, por exemplo, ERPs prontos costumam liberar pacotes quando sai alguma mudança fiscal no governo, mantendo você em conformidade. 

Já o suporte técnico é oferecido pelo fabricante (ou parceiros autorizados), geralmente via planos de atendimento. Porém, esse suporte tende a ser menos personalizado, você é mais um cliente na base, e a ajuda pode se limitar a resolver bugs conhecidos ou orientar no uso, não a adaptar o produto para você. Em suma, com um software pronto você ganha conveniência de ter alguém cuidando das evoluções básicas, mas perde o poder de direcionamento. E assume o risco do vendor lock-in: se o fornecedor aumentar preços, mudar as regras ou até desaparecer, seu negócio pode ser impactado, pois você não tem controle sobre o destino da ferramenta.

Segurança e propriedade dos dados

Software sob medida: a segurança pode ser moldada às necessidades específicas do seu setor. Durante o desenvolvimento, é possível implementar camadas extras de proteção pensando nas ameaças mais relevantes para sua realidade (por exemplo, criptografia de determinados dados sensíveis, autenticação multifator personalizada, etc.). Além disso, por ter acesso ao código, sua equipe (ou especialistas contratados) pode auditar o sistema para verificar vulnerabilidades e conformidade com normas de segurança. 

Os dados gerados ficam geralmente armazenados em servidores controlados pela sua empresa (ou em nuvem contratada por você), dando soberania sobre as informações. No entanto, é crucial manter uma rotina de atualizações e monitoramento de segurança por conta própria, ataques cibernéticos evoluem, e um software sob medida desatualizado pode se tornar vulnerável. Em resumo, a segurança no sob medida depende da qualidade do desenvolvimento e da manutenção contínua, mas você tem a possibilidade de torná-lo tão seguro quanto quiser investir nisso. Quanto à propriedade, não só o software em si é seu, mas os dados obviamente também, sem risco de o fornecedor ter acesso (além do que você conceder para suporte) ou de políticas externas afetarem seu banco de dados.

Software pronto: grandes fornecedores investem pesado em segurança generalista, pois qualquer brecha pode afetar muitos clientes. Então, é comum que um software de prateleira conceituado tenha certificações de segurança, atualizações frequentes para correções de falhas e equipes dedicadas à proteção (o que é positivo, pois você se beneficia desse esforço). Por outro lado, você não controla totalmente as medidas de segurança, confia no que o fornecedor implementou. Em soluções SaaS (software como serviço), seus dados ficam nos servidores da empresa fornecedora, exigindo confiança nos controles deles. Isso pode preocupar empresas de setores muito sensíveis (jurídico, saúde etc.) quanto a privacidade e conformidade. Além disso, um software pronto pode não cobrir ameaças específicas do seu nicho; por exemplo, não terá logs ou proteções pensadas unicamente para o seu tipo de operação. Se precisar de adequações (como compliance especial), talvez não consiga adicioná-las no produto.

Em caso de vulnerabilidade descoberta, você depende da rapidez do fornecedor em lançar correções, até lá, fica exposto. Sobre propriedade dos dados, apesar de os dados serem seus conceitualmente, eles residem em formato fechado: você não tem acesso completo ao banco de dados ou código, então extrair informações para outra plataforma ou auditar o sistema pode ser difícil sem ajuda do fornecedor. Em síntese, softwares prontos oferecem segurança padrão de mercado, mas pouca flexibilidade para adequações específicas, e você entrega parte do controle de proteção de dados a terceiros.

Qual é a melhor opção para a sua empresa?

Software Sob Medida vs Software Pronto (1)

Depois de pesar os prós e contras, fica claro que não existe resposta única, a escolha entre sob medida e pronto depende da realidade de cada negócio. Aqui estão alguns critérios e cenários para ajudar na decisão:

Tamanho e complexidade da empresa

Se sua empresa é pequena, com processos bastante padronizados e recursos financeiros limitados, um software pronto pode atender bem inicialmente. Por exemplo, uma loja ou escritório que precisa de um sistema básico de gestão pode se resolver com um pacote de prateleira e começar a operar rapidamente. Já organizações médias e grandes, ou mesmo startups inovadoras, que possuem processos complexos ou diferenciados, tendem a se frustrar com soluções genéricas. Quanto maior a complexidade ou singularidade, mais o software sob medida ganha apelo por poder incorporar essas particularidades e escalar conforme o crescimento.

Urgência na implementação

Se você precisa de uma solução para ontem, um software pronto provavelmente será o caminho mais curto, ele já está disponível e testado (bastando configurar e eventualmente personalizar superficialmente). Essa é a situação típica de, por exemplo, implantar um sistema para cumprir uma exigência imediata do mercado ou do governo. 

Mas atenção: adotar algo só pela rapidez e depois descobrir que ele não atende bem pode significar trocar de sistema em pouco tempo. Então, avalie se ganhar algumas semanas compensa possivelmente sacrificar aderência. Se o projeto puder esperar alguns meses para ficar perfeito, o sob medida pode valer a pena no médio prazo.

Adequação x Adaptação

Faça um exercício sincero: quantos por cento dos seus requisitos um software pronto atenderia? Se a resposta for muito alta (80-90%), talvez implementar um pacote e ajustar uns 10-20% do processo seja mais econômico. Agora, se o software de prateleira atenderia menos da metade do que você precisa ou forçaria mudanças profundas na sua operação, é um sinal de que a solução sob medida fará diferença. Afinal, o software existe para suportar o negócio, e não o contrário. 

Lembre-se: processos são o coração da eficiência. Se um software genérico vai engessar ou descaracterizar o que sua empresa tem de especial, pode não valer a economia inicial.

Custos imediatos vs. visão de longo prazo

Aqui entra uma questão estratégica. Softwares prontos aliviam o caixa no curto prazo, pois exigem menos investimento inicial. Já o sob medida exige fôlego financeiro agora, mas pode trazer economias e ganhos mais à frente (sem mensalidades, com automações sob medida que poupam recursos, etc.). Faça contas de custo total em 3, 5 ou 10 anos. Muitas empresas começam com a solução pronta por ser mais barata para começar, e é uma escolha válida, principalmente se for necessário primeiro validar um projeto ou testar um conceito com algo simples. Porém, com o crescimento, os custos de licença podem aumentar e as limitações ficam mais evidentes, levando à migração para um sistema personalizado depois. Se você tem condições de investir agora visando o longo prazo, o sob medida tende a trazer melhor custo-benefício ao longo dos anos.

Diferenciação competitiva

Considere qual papel o software terá no seu diferencial de mercado. Se for algo core para entregar seu serviço ou produto de forma única, então ter a sua própria solução pode lhe dar uma vantagem que nenhum concorrente terá. Por exemplo, empresas líderes costumam desenvolver sistemas internos exclusivos que suportam métodos inovadores de atendimento, logística, análise de dados etc., justamente para irem além do que as ferramentas genéricas possibilitam. Por outro lado, se o sistema é meramente de apoio administrativo e não influencia a experiência do cliente ou a estratégia, um pacote confiável pode ser suficiente (afinal, não faz diferença competitiva usar um software contábil próprio ou um já conhecido, desde que ambos façam a mesma coisa). 

Sendo assim, se a tecnologia em questão é um fator crítico de sucesso e inovação para você, a customização sob medida entrega um poder de moldar a ferramenta como vantagem competitiva. Se for algo mais comoditizado, usar um padrão de mercado não lhe prejudica.

Recursos de TI disponíveis

Você tem equipe ou parceiros de TI confiáveis para desenvolver e manter um software sob medida? Esse é outro ponto. Adotar a construção de um sistema exige ter ou contratar uma fábrica de software competente. Se você conta com um parceiro experiente como a LOGOS Technology, que alia conhecimento de negócio e capacidade técnica – a jornada do desenvolvimento customizado se torna muito mais tranquila e ágil. Caso contrário, partir para um sob medida sem o suporte adequado pode ser arriscado. Em contrapartida, usar um software pronto também demanda recursos: equipe para implantar, parametrizar e dar suporte ao uso diário. Muitas vezes, a diferença é que no software pronto esses recursos podem ser terceirizados ao próprio fornecedor via suporte padrão. Então avalie: você prefere investir em capacidade interna/parceiros para criar algo único, ou prefere depender do suporte de massa de um fornecedor? A resposta pode orientar a decisão.

Em muitos casos, uma abordagem híbrida pode ser o ideal. Não é incomum empresas utilizarem um software comercial como base (por exemplo, um ERP financeiro renomado) e, ao mesmo tempo, desenvolverem módulos e integrações sob medida para funções específicas. Assim, combinam o melhor dos dois mundos: a solidez de um sistema pronto no que ele tem de padrão, com complementos personalizados onde precisam de diferenciação.

Por exemplo, você pode manter um ERP padrão para a contabilidade e fiscal, mas criar internamente um portal do cliente ou um aplicativo móvel sob medida integrado a esse ERP, oferecendo recursos que nenhum concorrente tem. A própria Logos Technology adota essa estratégia em muitos projetos, implementando o ERP TOTVS Protheus (solução pronta líder de mercado) e desenvolvendo aplicações web e mobile complementares para atender demandas únicas de cada cliente. Isso mostra que “comprar” e “construir” não são excludentes: com a consultoria certa, é possível fazer sistemas diferentes conversarem e entregar uma solução completa.

Software sob medida vs Software pronto: fale com a LOGOS e faça a escolha certa

A decisão entre software sob medida e software pronto deve ser guiada pela intenção do usuário (você) e pelas características do seu negócio. Recapitulando: o software sob medida oferece personalização total, integração sob demanda e propriedade, ao custo de investimento e tempo maiores inicialmente. Já o software pronto traz rapidez de implementação, menor custo inicial e suporte do fabricante, em troca de flexibilidade reduzida e necessidade de adaptação da sua parte.

Muitas empresas começam com ferramentas prontas e, conforme crescem ou encontram limitações, partem para o desenvolvimento personalizado. Essa evolução é natural, portanto, não enxergue a escolha como final e irreversível. O mais importante é avaliar o momento atual e o futuro esperado: se a solução pronta atender agora, mas pode travar seu crescimento depois, talvez seja hora de planejar um sob medida. Se o sob medida parece caro agora, talvez iniciar com algo pronto seja um passo interim até validar o negócio e então investir na customização.

Leia também: Fábrica de software: o que é, como funciona e vale a pena contratar?

Em última análise, a melhor solução é a que resolve seus problemas com o melhor custo-benefício global. E você não precisa tomar essa decisão sozinho. Conte com especialistas para avaliar suas necessidades e propor o caminho ideal. A Logos Technology, por exemplo, possui experiência tanto em implantação de sistemas comerciais (como ERPs) quanto em desenvolvimento sob medida de aplicações. Nosso time pode ajudar a analisar o cenário da sua empresa e indicar se faz mais sentido ajustar um software existente ou construir algo novo, sempre com foco em gerar resultado e eficiência para o seu negócio.

Software Sob Medida vs Software Pronto (2)

Precisa de uma solução que se encaixe perfeitamente no seu negócio? Entre em contato com a nossa equipe e descubra o poder do software sob medida para impulsionar seus resultados. Fale com a gente e dê o próximo passo rumo a uma tecnologia feita sob medida para o seu sucesso!

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Desenvolvimento de Portais Corporativos: guia para um portal de sucesso https://logostechnology.com.br/desenvolvimento-de-portais/ Wed, 17 Sep 2025 16:04:31 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5825 Em um mundo corporativo cada vez mais digital, desenvolver um portal web sob medida pode transformar a maneira como sua empresa compartilha informações e se relaciona com clientes, parceiros e colaboradores. Mas afinal, o que é exatamente um portal corporativo e por que ele é tão valioso? Diferente de um site comum (voltado ao público […]

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Em um mundo corporativo cada vez mais digital, desenvolver um portal web sob medida pode transformar a maneira como sua empresa compartilha informações e se relaciona com clientes, parceiros e colaboradores. Mas afinal, o que é exatamente um portal corporativo e por que ele é tão valioso? Diferente de um site comum (voltado ao público em geral), um portal corporativo é uma plataforma mais robusta e interativa, que centraliza diferentes recursos, dados e serviços em um só lugar, com acesso restrito a usuários específicos (como funcionários, clientes ou fornecedores). Isso significa que, ao invés de apenas exibir conteúdo público, o portal funciona como uma entrada única para várias funcionalidades internas da empresa, muitas vezes exigindo login e permissões de acesso por perfil de usuário.

Imagine, por exemplo, um portal do cliente onde cada cliente faz login e acompanha pedidos, boletos e suporte, ou um portal de funcionários (intranet) onde a equipe acessa comunicados internos, documentos, folha de pagamento e indicadores do negócio. Esses portais vão muito além de um site institucional: eles permitem interação do usuário, consulta de dados atualizados e até transações ou autosserviços. Sendo assim, um portal bem desenvolvido conecta pessoas aos sistemas da empresa de forma integrada e segura, trazendo agilidade e transparência.

Neste guia completo, você vai entender os benefícios de investir em um portal corporativo, conferir exemplos reais e casos de uso, e conhecer as etapas de desenvolvimento de portais sob medida, incluindo boas práticas e cuidados essenciais para garantir que seu portal seja um sucesso. Ao final, você verá que optar por um desenvolvimento personalizado pode ser a melhor escolha para atender às necessidades específicas do seu negócio. Vamos lá?

O que é um portal corporativo?

Um portal corporativo é uma plataforma web privada, desenvolvida especialmente para reunir e distribuir informações, serviços e ferramentas de uma empresa em um ambiente único e de acesso controlado. Diferentemente de um website público, que é aberto a todos, o portal corporativo limita o acesso a grupos de usuários autorizados (por exemplo, funcionários com login interno, clientes cadastrados ou parceiros comerciais). Isso garante segurança e personalização: cada usuário vê somente os dados e funcionalidades relevantes ao seu perfil ou departamento.

Em outras palavras, pense no portal corporativo como uma “porta de entrada” digital para tudo que é importante no dia a dia da empresa. Dentro dele, podem existir módulos ou seções dedicados a diferentes finalidades, como:

  • Comunicação interna e intranet: notícias da empresa, calendário de eventos, anúncios da diretoria, fóruns ou chats internos, enquetes e murais para os colaboradores.
  • Aplicações de negócios integradas: acesso a sistemas internos (ERP, CRM, help desk, folha de pagamento) através do próprio portal, sem precisar abrir vários programas. Por exemplo, um funcionário consegue consultar contracheques ou registrar ponto eletrônico dentro do portal.
  • Portal do cliente ou fornecedor (Extranet): área segura onde clientes podem acompanhar pedidos, solicitações de suporte ou conteúdos exclusivos; e fornecedores podem verificar status de pagamentos, enviar faturas ou participar de cotações. Tudo isso com login pela internet, mas conectado aos sistemas internos da empresa.
  • Central de conhecimento e documentos: repositório de arquivos, políticas, manuais e FAQs, permitindo que usuários encontrem rapidamente as informações de que precisam.
  • Dashboard e indicadores: painéis interativos mostrando métricas e resultados em tempo real (vendas, desempenho da equipe, indicadores de SLA etc.), ajudando gestores na tomada de decisões.
  • Serviços de autosserviço: funcionalidades que permitem ao usuário resolver demandas por conta própria, como abrir chamados de TI, solicitar férias, atualizar cadastros, emitir segunda via de boletos ou certificados, entre outros.

Cada portal corporativo é único, pois reflete os processos e necessidades da organização que ele atende. Por isso, há diversos tipos de portais corporativos. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Portal interno (Intranet): voltado aos colaboradores da empresa. Focado em comunicação interna, recursos de RH, treinamento e colaboração entre equipes. É um ambiente privado acessível somente dentro da organização ou via VPN/credenciais.
  • Portal do Cliente: um portal externo onde clientes fazem login para acessar serviços online da empresa. Exemplos: portal de e-commerce B2B para clientes fazerem pedidos direto, portal de suporte para abrir chamados e acompanhar soluções, portal de educação para alunos em uma instituição de ensino, etc.
  • Portal de Fornecedores/Parceiros: semelhante ao portal do cliente, mas destinado a parceiros de negócio. Nele, fornecedores podem ver pedidos de compra, enviar notas fiscais, acompanhar pagamentos; representantes ou revendedores podem acessar materiais de marketing, registrar vendas, verificar comissões, etc.
  • Portal de Conteúdo ou Comunidade: adotado por empresas de mídia ou organizações com muita produção de conteúdo (notícias, artigos, vídeos). Esses portais distribuem conteúdo segmentado a um público específico, às vezes com personalização (ex.: portal de associados que dá acesso a artigos exclusivos).
  • Portal de Serviços (e-Gov ou outros): órgãos governamentais ou grandes corporações criam portais para cidadãos ou clientes acessarem serviços online (emitir documentos, solicitar certidões, consultar benefícios). Embora não seja “corporativo” no sentido empresarial, a lógica de desenvolvimento é similar: integrar sistemas diversos e permitir autosserviço com segurança.

Como vemos, o formato “portal” se aplica a múltiplos cenários, mas todos compartilham a ideia central de centralizar informações e facilitar o acesso controlado. Um bom portal corporativo consegue agregar diferentes sistemas e fontes de dados numa interface unificada, com login único (single sign-on) para que cada usuário navegue facilmente entre as funcionalidades conforme sua permissão.

Diferença entre portal e site tradicional

Vale ressaltar a diferença entre um site comum e um portal corporativo. O site tradicional (como a página institucional da empresa) é geralmente público e informativo, focado em atrair visitantes com conteúdo de marketing, apresentar a empresa, produtos e contato. Já o portal corporativo é privado e operacional, focado em servir usuários específicos com ferramentas e dados do negócio. Enquanto o site busca audiência ampla e não requer login para a maioria do conteúdo, o portal trabalha com usuários cadastrados e autenticação, exibindo conteúdos personalizados (por exemplo, meu perfil, meus pedidos, minhas tarefas).

Outra analogia: o site é uma vitrine, exibindo informações para qualquer interessado; o portal é um escritório virtual, onde só entra quem tem crachá (credencial) e lá dentro encontra o que precisa para trabalhar ou interagir com a empresa. Ambos podem ter design moderno e boa experiência de uso, mas os objetivos e a estrutura são distintos.

Benefícios de um portal corporativo

Investir no desenvolvimento de portais corporativos traz uma série de vantagens estratégicas para as empresas. Se bem planejado e implementado, um portal pode se tornar o coração digital do negócio, gerando ganhos em produtividade, redução de custos e melhoria no relacionamento com stakeholders. A seguir, listamos os principais benefícios de se ter um portal corporativo:

Centralização de informações e processos

O portal concentra tudo em um só lugar, desde documentos internos até dados de diferentes sistemas. Isso elimina a dispersão de informações em múltiplos e-mails, planilhas ou sistemas isolados. Com a centralização, os colaboradores gastam menos tempo procurando dados e sabem exatamente onde encontrar cada recurso. Um portal bem estruturado reduz drasticamente esse desperdício de tempo, pois disponibiliza as informações de forma organizada e com ferramentas de busca eficientes. Resultado: decisões mais ágeis e embasadas e menos retrabalho por falta de dados atualizados.

Melhoria da comunicação interna

Com funcionalidades como murais de avisos, notícias, fóruns e chats integrados, o portal quebra silos e diminui ruídos na comunicação entre equipes. Todos ficam alinhados sobre as novidades da empresa, políticas e metas, independentemente do setor ou filial. Essa transparência não apenas evita retrabalho como também engaja os colaboradores, afinal, eles se sentem informados e parte da cultura organizacional. Ferramentas interativas no portal (comentários, enquetes, sugestões) dão voz ao funcionário e estimulam diálogo com a gestão, o que pode melhorar o clima e gerar ideias inovadoras.

Aumento de produtividade e eficiência

Ao automatizar processos e oferecer autosserviço, um portal corporativo libera tempo da equipe para atividades mais importantes. Por exemplo, em vez de um funcionário de RH ser acionado toda hora para enviar holerites ou saldo de férias, os próprios colaboradores podem obter essas informações no portal de RH. 

Clientes conseguem tirar segunda via de boleto sem ligar para a empresa. Esse autosserviço 24/7 reduz filas e demandas manuais nos departamentos, aumentando a eficiência operacional. Além disso, portais podem integrar fluxos de trabalho (workflows), aprovando solicitações, notificando responsáveis, acelerando processos internos e garantindo rastreabilidade de cada etapa.

Gestão do conhecimento

Portais facilitam armazenar e compartilhar o conhecimento corporativo de forma estruturada. Documentos importantes, procedimentos, melhores práticas e soluções para problemas recorrentes ficam disponíveis na base de conhecimento do portal. Isso evita que o know-how se perca quando alguém sai da empresa e acelera a curva de aprendizado de novos colaboradores. 

Toda vez que um colaborador contribui com um documento ou fórum no portal, esse conhecimento fica registrado e acessível para os demais. No longo prazo, a empresa constrói um repositório rico de informações que suporta treinamentos, resolução de dúvidas e inovação contínua.

Melhoria no atendimento e satisfação do cliente

Um portal voltado aos clientes (como um portal de serviços ou pós-venda) eleva a experiência do cliente. Com ele, o cliente tem autonomia para resolver questões simples sem precisar ligar ou enviar e-mail, ele pode acompanhar pedidos em tempo real, abrir chamados de suporte e ver o andamento, atualizar cadastro ou baixar documentos importantes sempre que quiser. Essa disponibilidade e conveniência aumentam a satisfação e confiança no serviço da empresa. Além disso, ao integrar o portal com o ERP e CRM da empresa, os atendentes e vendedores também ganham visibilidade das interações do cliente, podendo atendê-lo de forma mais personalizada e proativa. Em resumo, um portal bem desenvolvido fideliza clientes pela transparência e agilidade no atendimento.

Redução de custos operacionais

Embora haja um investimento inicial para desenvolver o portal, os ganhos financeiros indiretos tendem a superar esse custo. Com a automação e centralização, a empresa economiza tempo (e tempo é dinheiro!) dos funcionários em tarefas administrativas. Processos mais eficientes reduzem erros e retrabalhos, que muitas vezes geram despesas. 

A comunicação digital via portal também pode diminuir gastos com papel, impressão e reuniões presenciais. Além disso, a resolução de demandas via autosserviço alivia a carga das equipes de suporte e atendimento, permitindo até otimizar o tamanho da equipe ou redirecioná-la a atividades de maior valor. Quando bem medidos, os indicadores de ROI de um portal corporativo costumam mostrar redução significativa de custos operacionais anuais.

Colaboração e engajamento da equipe

Desenvolvimento de Portais (1)

Portais corporativos muitas vezes incluem funcionalidades colaborativas, sejam fóruns, comunidades internas, wikis ou redes sociais corporativas. Essas ferramentas incentivam a troca de ideias e a colaboração entre os colaboradores, mesmo que estejam em departamentos ou localidades diferentes. A possibilidade de interagir, dar feedbacks e participar de discussões faz com que os funcionários se sintam mais envolvidos. 

Projetos interdepartamentais fluem melhor quando existe um espaço central (no portal) para compartilhar atualizações e documentos. O resultado é um time mais engajado e alinhado com os objetivos da empresa, pois todos têm voz ativa e acesso ao que está acontecendo. Empresas que adotam portais com recursos sociais relatam melhorias no engajamento e até na retenção de talentos, já que a plataforma ajuda a construir comunidade interna e reconhecimento (ex.: publicação de conquistas da equipe, aniversários, metas atingidas, etc.).

Segurança e controle de acesso

Diferentemente de informações soltas em e-mails ou pastas locais, o portal corporativo permite controle rigoroso sobre quem acessa o quê. Com um bom gerenciamento de permissões, cada usuário ou grupo só visualiza as áreas do portal relevantes ao seu perfil. Isso protege dados confidenciais e atende requisitos de compliance e privacidade (essencial em tempos de Lei Geral de Proteção de DadosLGPD). Além disso, o portal pode implementar autenticação forte (login e senha seguros, autenticação em duas etapas) e registrar logs de acesso, aumentando a segurança da informação. Em caso de desligamento de um funcionário, por exemplo, basta desativar seu usuário no portal para revogar todos os acessos às ferramentas da empresa, algo muito mais simples e seguro do que tentar recolher documentos ou trocar senhas espalhadas. Em suma, um portal bem projetado blinda os dados corporativos, mantendo-os acessíveis só para quem deve e facilitando auditorias sobre uso da informação.

Esses são apenas alguns dos benefícios principais. Dependendo do caso de uso, outros ganhos podem ser citados, como melhor alinhamento estratégico (quando dashboards no portal mostram KPIs em tempo real para gestores), cultura de inovação (colaboradores podem propor ideias no portal), agilidade na integração de novos colaboradores (portal servindo como central de onboarding e treinamento), entre outros.

O importante é perceber que um portal corporativo atua como alavanca de produtividade e comunicação dentro da empresa. Ele moderniza a operação, substituindo fluxos manuais e desconectados por um ecossistema digital integrado. No cenário atual de transformação digital, empresas que utilizam bem um portal saem na frente em termos de eficiência e adaptação, afinal, conseguem fazer mais com menos esforço, aproveitar melhor seus dados e engajar pessoas em torno da informação correta.

Como é o processo de desenvolvimento de um portal

Desenvolvimento de Portais (2)

Após entender o conceito e os benefícios, você pode estar se perguntando: “Como ocorre o desenvolvimento de um portal corporativo na prática?” Criar um portal sob medida envolve várias etapas e exige planejamento cuidadoso, pois não se trata de um simples site, mas sim de uma solução completa integrada aos processos da empresa. A seguir, vamos detalhar as etapas essenciais do desenvolvimento de portais, do início ao fim:

1. Levantamento de requisitos e planejamento

Tudo começa com uma fase fundamental: entender as necessidades do negócio e definir claramente o escopo do portal. Nesta etapa de levantamento de requisitos, os desenvolvedores e analistas irão se reunir com os stakeholders da empresa (gestores, usuários finais, equipe de TI interna) para responder perguntas-chave, como: Que problemas ou objetivos o portal deve atender? Quais funcionalidades são indispensáveis? Quem serão os usuários e quais permissões cada grupo terá?

É importante mapear todos os requisitos funcionais (por exemplo: o portal deve permitir login de clientes para consultar pedidos; ou: o colaborador deve conseguir solicitar férias pelo portal) e também requisitos não-funcionais (como desempenho, capacidade de usuários simultâneos, nível de segurança, compatibilidade com dispositivos móveis). Nessa fase, vale estudar portais existentes na empresa (se houver intranet ou sistemas legados) para decidir o que será mantido, integrado ou substituído.

Uma prática recomendada é desenhar casos de uso ou jornadas do usuário, visualizando passo a passo como cada tipo de usuário vai interagir com o portal para atingir seu objetivo. Por exemplo, imagine o fluxo “cliente gera 2ª via de boleto”: o analista descreve que o cliente acessa o portal, faz login, navega até a seção Financeiro, seleciona o pedido e clica em gerar boleto PDF. Esses detalhes ajudam a não esquecer nenhuma funcionalidade necessária.

Também já no planejamento inicial, é crucial considerar integrações com sistemas existentes. Identifique quais sistemas internos precisarão se conectar ao portal: um ERP (sistema de gestão) para puxar dados de pedidos e estoques? Um CRM para informações de clientes? Um banco de dados legado? Anote todas essas integrações e verifique se eles fornecem APIs ou meios de comunicação. Isso evitará surpresas adiante e orientará decisões técnicas.

No final do levantamento, deve-se produzir um documento de requisitos completo e validado pela empresa. Esse documento guiará as próximas etapas e serve como referência para evitar o famoso “escopo indefinido”. É melhor gastar tempo alinhando expectativas agora do que descobrir demandas não previstas no meio do desenvolvimento.

2. Escolha da tecnologia e arquitetura

Com os requisitos em mãos, parte-se para decidir como o portal será construído. Existem diversas tecnologias e abordagens possíveis para desenvolvimento de portais, e a escolha certa depende do contexto de cada empresa. Algumas decisões a serem tomadas nesta etapa:

  • Plataforma de desenvolvimento: Avaliar se será usado algum framework ou solução pré-existente, ou se tudo será codificado do zero. Há produtos de portal corporativo no mercado (por exemplo, Microsoft SharePoint, Liferay, entre outros) que fornecem uma estrutura básica de portal com módulos padrão. Eles podem agilizar o projeto, porém trazem limitações de customização e custos de licenciamento. Muitas empresas optam por um desenvolvimento sob medida do portal usando frameworks web (como ASP.NET, Spring/Java, Django/Python, Laravel/PHP, etc.), para ter total flexibilidade nas funcionalidades e integrações.
  • Linguagem de programação e stack: Decidir a linguagem e o stack conforme a expertise da equipe e a compatibilidade com os sistemas atuais. Por exemplo, se internamente a empresa já trabalha com ambiente Microsoft, pode ser conveniente usar .NET e hospedar no IIS/Azure. Se a preferência é open source, um portal em Java (talvez usando um framework de portal como o Liferay, que é em Java) ou em PHP são caminhos. Importante é garantir que a tecnologia suporte bem a escala de usuários previstos e permita desenvolver os recursos necessários (por exemplo, portais corporativos robustos geralmente precisam de banco de dados, então escolher uma boa solução de banco relacional ou NoSQL conforme o caso).
  • Arquitetura do sistema: Definir se o portal será um monólito (aplicação única) ou se adotará arquitetura de microsserviços, separando módulos (ex.: módulo de autenticação, módulo de conteúdo, módulo de integração com ERP) em serviços independentes. Microsserviços trazem vantagens de escalabilidade e manutenção isolada, mas também aumentam a complexidade. Para portais corporativos de grande porte, uma arquitetura modular é recomendada, enquanto para portais menores um design monolítico bem feito pode ser suficiente.
  • Interface e responsividade: Optar pela abordagem de front-end. Atualmente é essencial que o portal seja responsivo, isto é, funcione bem em diferentes dispositivos (desktop, tablet, celular). Pode-se construir um front-end web tradicional multi-páginas ou uma aplicação SPA (Single Page Application) com frameworks JavaScript modernos (React, Angular, Vue) para uma experiência mais dinâmica. A decisão deve considerar o público: se muitos acessarão via celular, um design mobile-first é obrigatório. Em alguns casos, além do portal web, a empresa pode querer um aplicativo móvel complementando algumas funções, isso envolveria estratégia adicional (APIs, etc.), mas é bom planejar já se for o caso.
  • Segurança e autenticação: Escolher os mecanismos de login e proteção de dados. Usará o próprio banco de dados de usuários ou integrará com um AD/LDAP corporativo existente? Fará SSO com outras aplicações? Implementará autenticação de dois fatores? Essas decisões impactam a tecnologia (por exemplo, usar protocolos como OAuth2, SAML, OpenID Connect caso precise integrar logins). Também já é hora de prever uso de HTTPS (certificado SSL), criptografia de dados sensíveis e outros requisitos de segurança desde a concepção.
  • Infraestrutura e hospedagem: Decidir se o portal será hospedado on-premises (em servidores locais da empresa) ou na nuvem. A nuvem (como AWS, Azure, Google Cloud) oferece escalabilidade flexível e facilidade de manutenção, muitas empresas estão optando por cloud pelos benefícios de custo e confiabilidade. Caso a empresa use TOTVS ERP local, por exemplo, e queira integrar o portal, a hospedagem do portal pode ser pensada próxima a esse servidor (local ou nuvem) para garantir conexão rápida. 

Aliás, no contexto TOTVS Protheus, a Logos Technology frequentemente implementa portais integrados e até migra ambientes TOTVS para nuvem, garantindo performance e disponibilidade. A escolha da infraestrutura influenciará ferramentas de desenvolvimento (ex.: se for Azure, possivelmente .NET com Azure SQL; se AWS, talvez Java com Oracle ou PostgreSQL, etc.).

Essa etapa é bem técnica, mas extremamente importante. Uma decisão mal tomada na tecnologia pode causar dores de cabeça depois, como descobrir que certo framework não suporta alguma integração ou que a licença de um produto torna o projeto caro demais. Por isso, envolver arquitetos de software experientes aqui é fundamental. Feitas as escolhas, documenta-se a arquitetura de referência: quais componentes o portal terá, como eles se comunicam, quais tecnologias serão usadas em front-end, back-end, banco de dados, integrações, etc.

3. Design da Experiência do Usuário (UI/UX)

Paralelamente às definições técnicas, inicia-se o trabalho de Design de UI/UX do portal, que foca na interface visual e usabilidade. De nada adianta um portal poderoso se os usuários o acharem confuso ou feio, a adoção pelos usuários depende diretamente de uma boa experiência. Nessa fase, um designer (ou equipe de design) vai criar o layout das páginas e fluxos de navegação do portal.

As atividades típicas incluem:

  • Criação de Wireframes e Protótipos: São esboços das telas principais, mostrando a posição dos menus, botões, listas, formulários e demais elementos, ainda sem detalhes de estilo. Os wireframes ajudam a discutir a organização das informações e garantir que nada foi esquecido. Em seguida, podem virar protótipos navegáveis (por exemplo, usando ferramentas como Figma ou Adobe XD) para simular cliques e verificar se a navegação faz sentido.
  • Definição da Identidade Visual: O portal deve respeitar a identidade da empresa (cores, logo, tipografia), mas também precisa ser limpo e profissional. O designer escolherá paleta de cores, estilos de ícones e ilustrações, e fará o design das telas em alta fidelidade, mostrando como ficará o visual final. É crucial que o portal tenha um design responsivo, então o designer geralmente prepara telas para diferentes resoluções (desktop e mobile) ou utiliza técnicas de design adaptativo.
  • Foco na Usabilidade: A simplicidade é chave. As funções mais usadas precisam estar facilmente acessíveis. Menus claros e bem categorizados, conteúdo escaneável (títulos, listas, destaques), formulários enxutos e orientações ao usuário (mensagens de ajuda, validação de erros) são elementos que tornam o portal prazeroso de usar. Lembre-se: o usuário corporativo pode não ser técnico, então a interface deve guiá-lo intuitivamente. Uma boa prática é seguir heurísticas de usabilidade e acessibilidade (por exemplo, garantir contraste de cores adequado, textos explicativos para ícones, suporte a navegação via teclado para quem precisa).
  • Testes de UX: Sempre que possível, compartilhe os protótipos com alguns usuários finais (por exemplo, alguns funcionários ou clientes de confiança) para coletar feedback. Essa etapa de validação precoce ajuda a identificar pontos confusos e ajustar antes de codificar. Muitas vezes, sugestões simples como renomear um menu ou mudar um botão de lugar podem fazer grande diferença na aceitação do portal.

No fim do design, teremos um conjunto de telas aprovadas que servirá de guia para os desenvolvedores implementarem o front-end do portal. Empresas de ponta investem bastante nessa fase porque sabem que um portal atraente e fácil de usar garante maior engajamento. Afinal, os usuários tendem a abraçar rapidamente ferramentas que resolvem suas necessidades sem complicação, e rejeitar aquelas que parecem um labirinto.

4. Desenvolvimento e testes

Com requisitos definidos, tecnologia escolhida e design aprovado, chegamos à fase de mão na massa: o desenvolvimento do portal em si. Aqui, a equipe de programação vai codificar todas as funcionalidades do portal, integrá-lo com os sistemas necessários e garantir que tudo funcione conforme o planejado.

Alguns pontos importantes durante o desenvolvimento:

  • Metodologia Ágil: Projetos de portal costumam se beneficiar de metodologias ágeis (como Scrum ou Kanban). Em vez de desenvolver tudo em um bloco único e só então mostrar ao cliente, a abordagem ágil permite entregas incrementais e frequentes. Divide-se o trabalho em sprints curtos (ex.: ciclos de 2 semanas), ao fim de cada sprint a equipe apresenta funcionalidades prontas ou protótipos funcionais. Isso dá visibilidade ao cliente (ou stakeholders internos) e permite ajustes rápidos caso algo esteja fugindo do desejado. A agilidade também ajuda a priorizar melhor: funções de maior valor podem ser desenvolvidas primeiro, garantindo que o essencial seja entregue mesmo se o projeto tiver alguma restrição de prazo.
  • Divisão de Tarefas por Especialidade: Desenvolver um portal pode envolver diferentes especialistas. Desenvolvedores back-end cuidam da lógica do servidor, banco de dados, integrações com ERP/legados e regras de negócio. Desenvolvedores front-end implementam as telas conforme o design, garantindo responsividade e interatividade (muitas vezes usando HTML, CSS e JavaScript ou frameworks JS modernos). Há também casos de incluir um desenvolvedor full-stack, que transita entre front e back. Além deles, se o portal envolver um volume grande de conteúdo, um especialista em gestão de conteúdo ou redator técnico pode auxiliar a formatar textos, carregar documentos e etc. O importante é o time atuar integrado, fazendo integrações entre front e back aos poucos para testar cada componente conforme fica pronto.
  • Integração Contínua e Controle de Versão: É recomendável usar um repositório de código (Git, por exemplo) para versionar o projeto. Assim, vários desenvolvedores podem trabalhar simultaneamente e consolidar o código sem conflitos. Configurar uma pipeline de Integração Contínua (CI) ajuda muito: toda nova parte de código enviada pode disparar build automáticos e até execução de testes automatizados, garantindo que nenhuma modificação quebre algo que funcionava. Ferramentas de CI/CD também facilitam a implantação de atualizações do portal em ambientes de teste e produção de forma automatizada e segura.
  • Testes de Qualidade (QA): Não espere terminar todo o desenvolvimento para só então testar. A qualidade deve ser assegurada ao longo de todo o processo. Isso inclui testes unitários pelos programadores (verificando cada componente isoladamente), testes de integração (ex.: verificar se ao puxar dados do ERP TOTVS para o portal, eles estão corretos e aparecendo no lugar certo), e no final testes de aceitação cobrindo cenários completos do usuário. Se possível, envolva um time ou profissional de QA dedicado, que pense em casos de uso e tente achar inconsistências, erros de fluxo, problemas de compatibilidade de navegador, etc. Testes de segurança também são obrigatórios: verificar que páginas sem login realmente não abrem dados sensíveis, que a aplicação não está vulnerável a ataques comuns (SQL Injection, XSS, CSRF e outros). Caso o portal vá lidar com dados pessoais, inclua verificações para aderência à LGPD, por exemplo, consentimento para uso de dados, capacidade de excluir/anonimizar dados quando requisitado, etc.
  • Documentação e Transferência de Conhecimento: Durante o desenvolvimento, mantenha documentado os principais detalhes técnicos (arquitetura definida, esquemas de banco de dados, APIs usadas). Isso servirá para a manutenção futura do portal. Além disso, se o portal for entregue para uma equipe interna operar, planeje treinamentos ou manuais para administradores do portal (pessoas que irão publicar conteúdo, gerenciar usuários no dia a dia). Essa fase de transição é importante para que, quando o portal entrar no ar, a equipe da empresa saiba como usá-lo e administrá-lo corretamente.

A duração dessa etapa de codificação varia muito conforme a complexidade do portal. Pode levar algumas semanas para portais simples ou vários meses para portais grandes e integrados a sistemas complexos. O ponto chave é manter o foco no escopo acordado e garantir que a cada funcionalidade implementada, esta seja testada e aprovada. Assim, evita-se o acúmulo de falhas para a última hora.

5. Integração com sistemas existentes

Como destacado em várias partes, integrar o portal corporativo aos sistemas da empresa é muitas vezes a parte mais desafiadora, e também a mais valiosa. Uma das maiores vantagens de um portal sob medida é justamente conectar informações de diferentes fontes e apresentá-las unificadas para o usuário. Por isso, vamos dar um zoom nessa etapa de integração, que acontece em paralelo ao desenvolvimento das funcionalidades.

  • Mapeamento das Integrações: Na fase inicial já mapeamos quais sistemas precisariam conversar com o portal (ERP, CRM, banco de dados, etc.). Agora, os desenvolvedores implementam de fato essas conexões. Geralmente usa-se APIs (interfaces de programação) fornecidas pelos sistemas. Por exemplo, se sua empresa utiliza um ERP TOTVS Protheus local, é possível usar APIs REST ou o TOTVS WS para extrair dados (como pedidos, cadastro de produtos, estoque) e exibi-los no portal do cliente. Se o sistema não tiver API, pode ser necessário acesso direto ao banco de dados ou desenvolvimento de web services específicos, o que demanda mais cuidado.
  • Sincronização de Dados: Decide-se se o portal apenas consulta os dados em tempo real de cada sistema ou se haverá uma replicação/sincronização. Em alguns cenários, pode ser útil ter uma cópia de certos dados em uma base do portal para melhorar o desempenho (cache), mas é preciso implementar processos de atualização periódica para não mostrar informação desatualizada. Por exemplo, o portal pode cachear a lista de produtos para busca rápida, mas ao exibir o estoque ou status de pedido, consultar ao vivo no ERP para garantir acurácia. Equilíbrio entre performance e atualização é a chave.
  • Integração Bidirecional (quando aplicável): Algumas integrações não são apenas leitura, mas também escrita. Exemplo: se um cliente atualiza o endereço no portal, queremos que isso reflita no CRM ou ERP. Nesse caso, a API do sistema precisa permitir essa operação, e deve-se implementar as regras de validação necessárias (p.ex., CEP válido, etc.). É essencial ter cuidado para não comprometer a integridade dos sistemas legados, qualquer dado enviado ao ERP via portal deve respeitar as regras do ERP. Por isso, muitas empresas optam por parceiros especialistas quando se trata de integração complexa. A Logos Technology, por exemplo, tem forte experiência integrando portais com TOTVS, garantindo que as transações feitas pelo portal sigam as premissas de segurança do ERP.
  • Autenticação Unificada: Uma integração importante é a de usuários e autenticação. Se a empresa já possui um banco de usuários (por exemplo, colaboradores no Active Directory, ou clientes num módulo do ERP), o ideal é evitar duplicidades. Implementa-se Single Sign-On ou ao menos um cadastro sincronizado: quando um novo funcionário entra, ele automaticamente ganha acesso ao portal com suas credenciais corporativas; quando um cliente é criado no ERP, ele pode usar o mesmo login no portal (talvez com um registro inicial definindo senha). Isso torna a experiência do usuário mais fluida e simplifica a gestão para TI (pois concentra a administração de contas em um lugar). Protocolos de federação de identidade como OAuth2 ou SAML podem ser usados se houver sistemas modernos; se for tudo local, a integração pode ser via banco ou AD.
  • Testes Integrados: Ao terminar de conectar cada sistema, realize testes de fim a fim abrangentes. Por exemplo, pegar um cliente fictício no ERP, logar no portal com ele, ver se aparecem corretamente seus pedidos, gerar um pedido teste no portal (se essa função existir) e conferir se ele entrou no ERP. Testar casos de erro também: e se o ERP estiver fora do ar? O portal exibe uma mensagem amigável ou trava? E se o usuário não tem determinada permissão no sistema, o portal esconde aquele menu? Simular diferentes cenários garante que a integração seja robusta.
  • Performance e Volume: Por fim, avalie o desempenho das integrações. Algumas operações no sistema externo podem ser lentas (consultas pesadas no ERP, por exemplo). Para evitar gargalos, considere implementar caching de resultados frequentes e carregamento assíncrono de dados no portal (ex.: a página carrega e depois faz uma chamada AJAX para obter um dado pesado, mostrando um loading para o usuário). Se espera-se muitos usuários simultâneos no portal acessando o sistema central, talvez valha investir em otimizações ou mesmo replicações especializadas (como criar uma API dedicada ou uma base de dados replicada só para o portal consultar).

A integração bem feita é o que torna o portal realmente útil, pois dá vida aos dados em tempo real. Imagine a frustração de um cliente se o portal mostra um pedido “em aberto” mas na realidade ele já foi faturado, isso ocorre se o portal não estiver puxando informações atualizadas. 

Portanto, invista bastante atenção nesta etapa. Felizmente, com as tecnologias atuais e apoio de consultorias experientes, grande parte das integrações pode ser feita de forma segura e confiável, inclusive integrando com sistemas famosos. No caso do TOTVS Protheus, por exemplo, a Logos já desenvolveu Portal do Representante, Portal do Vendedor e Portal de Compras integrados ao ERP, onde tudo que acontece no portal reflete direto no Protheus e vice-versa. Esse nível de integração total é o que traz a máxima eficiência: o portal se torna uma extensão natural dos seus sistemas internos, acessível pela web.

6. Implantação, treinamento e lançamento

Com o portal desenvolvido, testado e integrado, chega o grande momento: colocar o portal no ar e entregar aos usuários finais. Antes do lançamento oficial, porém, há alguns passos finais a considerar:

  • Implantação Gradual (Go Live): Em muitos casos, é prudente fazer um lançamento gradual do portal, ao invés de liberar para todos de uma vez. Por exemplo, lançar inicialmente para um grupo piloto (um departamento interno, ou alguns clientes selecionados) para acompanhar o uso real e colher feedback. Esse soft opening permite ajustar detalhes ou corrigir qualquer problema que passou despercebido, com impacto controlado. Após o sucesso com o piloto, expande-se o acesso para toda a empresa ou base de clientes.
  • Treinamento de Usuários: Mesmo um portal intuitivo pode necessitar de orientação aos usuários, especialmente colaboradores habituados a processos antigos. Organize treinamentos rápidos ou materiais de apoio: um manual do usuário em PDF, vídeos curtos explicando funcionalidades-chave, ou até um webinar ao vivo para apresentar o portal e tirar dúvidas. No caso de portais internos, vale incluir as lideranças no processo para incentivarem suas equipes a usarem a nova ferramenta. Em portais de clientes, um e-mail marketing ou tutorial dentro do próprio portal (onboarding) pode ajudar novos usuários a navegarem. Quanto mais confortável e confiante o usuário se sentir logo no começo, maior será a adoção.
  • Divulgação e Comunicação: Anuncie o lançamento do portal com clareza do valor agregado. Se for interno, explique como ele vai facilitar a vida dos funcionários (listas de benefícios que abordamos anteriormente – ninguém quer mais ter 5 sistemas abertos se pode usar um portal unificado). Se for para clientes, destaque que agora eles têm “um canal exclusivo para X e Y, disponível 24h”. Também informe sobre quaisquer mudanças de processo decorrentes: por exemplo, “a partir de agora, solicitações de suporte deverão ser registradas via portal, não mais por e-mail”. Essa gestão de mudança é crucial para o portal pegar tração e cumprir seus objetivos.
  • Monitoramento Pós-Lançamento: Uma vez no ar, acompanhe de perto o comportamento do portal. Verifique métricas de acesso (quantos usuários logando, quais seções são mais utilizadas), monitore erros no log do sistema e tempo de resposta das páginas. Nos primeiros dias, é normal haver ajustes finos a fazer, talvez aumentar recursos do servidor se a carga foi maior que o previsto, ou corrigir algum bug relatado por usuários. Estabeleça um canal de suporte para que as pessoas possam reportar dificuldades ou enviar sugestões. Mostrar rapidez na correção de problemas iniciais gera confiança no sistema.
  • Manutenção Contínua: Um portal corporativo não é um projeto “criar e esquecer”. Após lançado, ele entra em fase de manutenção e evolução. Isso envolve: aplicar atualizações de segurança e patches das tecnologias usadas; adicionar melhorias ou novas funcionalidades conforme demandas futuras; e garantir que a base de conteúdo seja atualizada (um portal desatualizado perde credibilidade rapidamente). Portanto, planeje recursos (pessoas e tempo) para cuidar do portal a longo prazo. Alguns times instituem reuniões periódicas para coletar feedbacks e priorizar novas melhorias a serem desenvolvidas em sprints futuros, mantendo o portal vivo e aderente às necessidades do negócio em constante mudança.

Seguindo todos esses passos, sua empresa terá implementado um portal corporativo de sucesso, alinhado aos objetivos e amplamente adotado pelos usuários. Lembre-se que o fator humano é determinante: ouça os usuários, envolva-os desde o planejamento até o pós-lançamento. Quando eles sentem que o portal foi feito “para mim e com a minha colaboração”, a aceitação é natural.

Dicas para sucesso e melhores práticas

Desenvolver um portal é um projeto estratégico. Para fechar este guia, vale reforçar alguns cuidados e melhores práticas que aumentarão as chances de sucesso e retorno sobre o investimento:

  • Patrocínio da liderança: Tenha apoio claro da diretoria ou gerência sênior desde o início. Um portal corporativo muitas vezes implica mudança cultural (principalmente no caso de intranets). Quando a liderança “compra a ideia” e comunica a importância do portal, os colaboradores tendem a aderir mais. Líderes também podem direcionar conteúdo relevante para ser publicado, mantendo o portal interessante.
  • Foco na busca e organização: Portais costumam reunir uma quantidade enorme de informações. Implemente uma ferramenta de busca interna eficiente (e ajuste-a para indexar documentos, posts, etc.), isso é salva-vidas para usuários encontrarem rápido o que precisam. Da mesma forma, organize a arquitetura de informação do portal de forma lógica, com menus bem estruturados e taxonomias (categorias, tags) que façam sentido no contexto da empresa.
  • Conteúdo atualizado e relevante: Um portal não é só tecnologia; o conteúdo é rei. Garanta que haja um processo claro de atualização de notícias, documentos e dados. Por exemplo, defina responsáveis em cada departamento para alimentar suas seções (como RH atualiza benefícios, TI atualiza manuais de sistemas, marketing posta notícias). Evite que o portal caia no esquecimento, crie motivos para o usuário entrar regularmente (uma notícia semanal, um destaque do mês, etc.). E claro, retire ou archive conteúdos que ficarem obsoletos para não virar um “cemitério de informações antigas”.
  • Governança do Portal: Estabeleça regras de uso e administração. Quem pode publicar conteúdo? Qual é o fluxo para aprovar publicações (se necessário)? Como serão criados novos usuários e removidos os inativos? Defina essas políticas e deixe-as documentadas. Isso evita bagunça e mantém o portal confiável. Tenha também um responsável (ou comitê) pelo portal como um todo, alguém que cuide para que a visão e padrão de qualidade sejam mantidos ao longo do tempo.
  • Segurança e backup: Como o portal concentra dados críticos, dê máxima atenção à segurança contínua. Mantenha certificados SSL atualizados, revise periodicamente os perfis de acesso (garantindo que ex-funcionários sejam removidos, por exemplo) e fique de olho em vulnerabilidades (um scanner de segurança ou testes periódicos de penetração são recomendáveis em portais corporativos). Implemente rotinas de backup regulares da base de dados do portal e conteúdo, dessa forma, se ocorrer qualquer problema grave, é possível restaurar rapidamente o serviço sem perda significativa.
  • Feedback e evolução: Disponibilize dentro do portal um meio do usuário enviar feedback (pode ser uma pesquisa de satisfação ou um formulário de sugestão). Ou colha feedbacks em conversas e reuniões. Use essas informações para planejar a evolução do portal. As necessidades do negócio mudam, então mantenha a solução flexível. Talvez surja a demanda de integrar um novo sistema, ou adicionar um módulo de e-learning interno, com uma base bem feita, será viável expandir.

Seguindo essas práticas, o portal da sua empresa tende a se tornar uma ferramenta indispensável no dia a dia de todos. Lembre-se que a tecnologia é um meio – o fim é facilitar a vida das pessoas e melhorar os resultados do negócio. Tenha isso como norte em todas as decisões ao criar seu portal.

Portal pronto vs. Desenvolvimento sob medida: qual escolher?

Uma dúvida comum ao iniciar o projeto é se vale mais a pena usar uma plataforma de portal pronta (como as já mencionadas SharePoint, Liferay, Oracle Portal etc.) ou desenvolver o portal sob medida do zero/adaptando frameworks web genéricos. Não existe resposta única, cada abordagem tem prós e contras. Entretanto, para muitas empresas que buscam personalização total e integração afinada aos seus sistemas, o desenvolvimento sob medida sai vencedor. Vamos comparar brevemente:

  • Adequação às necessidades: Um software de portal pronto traz módulos genéricos que atendem a empresas em geral. Isso pode acelerar a implantação de funcionalidades padrão (biblioteca de documentos, agenda, fórum etc.), mas muitas vezes não cobre requisitos específicos do seu negócio. Já um portal sob medida é desenhado 100% conforme suas necessidades, ele faz exatamente o que você precisa, do jeito que você precisa, sem funções supérfluas. Por exemplo, se você quer um portal integrado ao seu ERP com regras de negócio particulares, uma solução pronta dificilmente terá isso nativamente.
  • Flexibilidade e evolução: Com uma plataforma proprietária, você fica limitado ao que aquele produto permite em customização. Alguns até oferecem plugins ou APIs, mas customizações profundas podem ser complexas ou impossíveis (além de, em certos casos, quebrarem quando há upgrade do produto). No desenvolvimento sob medida, a flexibilidade é total: qualquer processo pode ser implementado, e evoluções futuras dependem apenas do esforço de programação, não de esperar que o fornecedor inclua tal recurso. Você detém o código-fonte e pode adaptá-lo conforme o negócio evolui, incorporando inovações rapidamente.
  • Integração com Legados: Plataformas prontas geralmente oferecem integrações com produtos populares, mas se você tem sistemas legados ou menos comuns, pode enfrentar dificuldade para conectá-los. Com um portal custom, a integração é planejada desde o início para conversar perfeitamente com seus sistemas (via APIs, bancos de dados, arquivos, o que for necessário). Por exemplo, empresas com ERP TOTVS Protheus muitas vezes optam pelo desenvolvimento sob medida justamente para integrar funcionalidades web diretamente ao ERP, algo que plataformas genéricas não fariam de forma nativa. Como vimos anteriormente, a Logos Technology é especialista nesse tipo de integração personalizada, tornando portais e TOTVS uma coisa só.
  • Custos: Aqui há um ponto de reflexão. Soluções prontas costumam ter licenciamento (mensal ou anual) e possíveis custos por usuário. Inicialmente pode parecer mais barato do que pagar um desenvolvimento do zero. Porém, esses custos recorrentes ao longo dos anos podem acabar ultrapassando o investimento único de um portal sob medida, que depois passa a ser seu patrimônio digital. Além disso, se o portal pronto exigir muitas customizações extras (via consultoria), o custo total de implementação também sobe. Já no sob medida, você investe de acordo com o escopo exato que definiu, nem mais, nem menos. No longo prazo, ter um portal próprio pode gerar ROI melhor, principalmente se ele se tornar crítico no aumento de eficiência ou receita do negócio.
  • Tempo de Implementação: Uma plataforma pronta pode ser implantada relativamente rápido nas funcionalidades triviais (se for usar quase “como vem na caixa”). Um portal custom requer o ciclo completo de desenvolvimento que descrevemos, o que pode ser mais demorado. Entretanto, se a plataforma pronta necessitar de customizações extensas, ela também levará um bom tempo (e possivelmente envolverá depender de consultores específicos daquele produto). Em resumo: se você precisa de algo muito simples e padrão, uma solução pronta leva vantagem no tempo; mas para algo complexo e sob medida de qualquer forma vai demandar tempo, então é preferível gastar esse tempo construindo algo alinhado perfeitamente com seu negócio.
  • Propriedade e Independência: Ao construir seu portal sob medida, você detém a propriedade do código e não fica preso a nenhum fornecedor único. Você pode escolher com quem desenvolver (uma fábrica de software parceira, ou sua equipe interna) e mesmo trocar de parceiro no futuro, pois o código é seu. Em contrapartida, ao adotar uma plataforma proprietária, você fica dependente do fornecedor, se ele encerrar o produto ou aumentar preços, seu portal pode ser afetado. E migrar para outra plataforma no futuro pode ser tão custoso quanto ter feito sob medida desde o início.

Resumindo, portais sob medida oferecem personalização completa, integração impecável e controle total, ao passo que soluções prontas podem acelerar o início e trazer recursos genéricos out-of-the-box, porém com menos aderência específica e possíveis limitações a longo prazo.

Para empresas que enxergam o portal como um diferencial estratégico (por exemplo, querem oferecer um serviço online inovador, ou integrar profundamente com processos internos únicos), o investimento no desenvolvimento personalizado tende a valer muito a pena. Você constrói um ativo digital exclusivo, que nenhum concorrente terá igual, e capaz de entregar exatamente a experiência desejada aos seus usuários.

Por outro lado, negócios menores ou com necessidades bem básicas talvez se contentem com um portal pronto ou até um módulo de intranet de algum software já utilizado. O essencial é avaliar o custo-benefício: quantos usuários usarão, qual impacto esperado em eficiência ou receita, e o quanto de customização é imprescindível.

No caso da maioria dos clientes corporativos médios e grandes que buscam a Logos Technology, percebemos que o portal ideal envolve um nível de personalização que as plataformas padrão não alcançam, seja por integrações específicas (como TOTVS, e-commerces locais, bancos de dados legados) ou por funcionalidades sob medida (fluxos de aprovação, regras de negócio particulares). Assim, optamos por desenvolver portais do zero ou usando frameworks flexíveis, garantindo que o resultado final atenda 100% às expectativas e possa crescer junto com a empresa.

Desenvolvimento de Portais (3)

Solicite sua proposta de portal corporativo sob medida 

Portais corporativos deixaram de ser luxo e se tornaram uma necessidade para empresas que desejam eficiência operacional e conexão direta com seu público. Um portal bem concebido funciona como uma porta digital única que dá acesso a tudo que importa no seu negócio, informações, sistemas, serviços e pessoas, de forma integrada, segura e acessível de qualquer lugar. Ao implementar um portal, sua empresa tende a ganhar agilidade, reduzir burocracias e elevar tanto a satisfação dos clientes quanto o engajamento dos colaboradores.

Recapitulando, vimos neste guia o que define um portal corporativo e como ele difere de um site comum. Exploramos os diversos tipos de portais (internos, de clientes, etc.) e os benefícios tangíveis que eles trazem, desde centralização de dados, melhor comunicação, aumento de produtividade, até economia de tempo e dinheiro. Em seguida, mergulhamos no processo de desenvolvimento passo a passo, desde o levantamento de requisitos, passando por design, integração com sistemas (como ERPs), até a implantação e boas práticas de manutenção.

Ficou claro que montar um portal de sucesso exige um olhar multidisciplinar (negócio, tecnologia, design e pessoas) e uma execução cuidadosa. Também discutimos a decisão entre usar uma solução pronta versus desenvolver sob medida, concluindo que para demandas específicas e visão de longo prazo, o sob medida oferece uma vantagem competitiva e retorno superior.

Agora, a decisão está em suas mãos. Considere tudo que foi apresentado e reflita: o que um portal web personalizado pode fazer pela sua empresa? Talvez otimizar um processo crítico que hoje toma horas dos seus funcionários; talvez fidelizar seus clientes oferecendo a eles transparência e comodidade que nenhum concorrente oferece; ou mesmo habilitar um novo modelo de negócio digital que expanda suas receitas.

Se você identificou essas oportunidades, este é o momento de agir. Não fique para trás na transformação digital. Tenha um portal sob medida impulsionando a eficiência da sua empresa! A implementação de um portal corporativo pode parecer complexa, mas com os parceiros certos torna-se uma jornada tranquila rumo à inovação.

Precisa de ajuda especializada para desenvolver o seu portal? A Logos Technology conta com uma equipe sênior em Fábrica de Software pronta para analisar seu negócio e criar soluções web personalizadas de alto desempenho. Somos referência em integrações com ERP TOTVS Protheus e outras plataformas, garantindo que seu portal converse perfeitamente com seus sistemas atuais. Desde o planejamento estratégico até o design UX e a codificação, atuamos lado a lado com nossos clientes para entregar portais que realmente fazem a diferença.

Entre em contato e vamos conversar sobre as necessidades da sua empresa. Fale conosco através do nosso site e confira como podemos desenvolver um portal personalizado que leve sua operação para o próximo nível. Não perca a chance de transformar seus processos e se destacar no mercado com uma experiência digital única. Seu portal de sucesso começa aqui!

FAQ – Perguntas Frequentes sobre Desenvolvimento de Portais

Qual a diferença entre um site comum e um portal corporativo?

Um site comum é geralmente público e focado em divulgar informações institucionais ou de marketing para qualquer visitante, sem necessidade de login. Já um portal corporativo é uma plataforma mais complexa e restrita a usuários autorizados, que reúne ferramentas internas, serviços e dados privados da empresa. O portal exige autenticação (login/senha) e oferece conteúdo personalizado para cada usuário (por exemplo, informações do funcionário, pedidos do cliente, etc.). Em resumo: o site é uma vitrine aberta a todos, enquanto o portal é um ambiente fechado e interativo, voltado a atender demandas específicas de colaboradores, clientes ou parceiros, integrando diversos sistemas em um só lugar.

Para que serve um portal corporativo na prática?

O portal serve para centralizar e facilitar o acesso a tudo que pessoas ligadas à empresa precisam no dia a dia. Na prática, isso significa que colaboradores acessam notícias internas, documentos, sistemas de RH, solicitam serviços (férias, suporte TI) através do portal. Clientes podem utilizar um portal para acompanhar pedidos, solicitar suporte, acessar conteúdo exclusivo ou realizar pagamentos. Fornecedores podem atualizar informações e verificar compras. Ou seja, o portal corporativo melhora a comunicação e a eficiência, permitindo autosserviço e disponibilizando informações atualizadas 24 horas por dia, 7 dias por semana, de forma segura. Ele substitui a necessidade de múltiplos sistemas separados ou trocas intermináveis de e-mails, funcionando como um balcão único digital para diversos tipos de interação com a empresa.

Quais os tipos de portais corporativos mais comuns?

Os tipos mais comuns incluem:

  • Portal de Intranet (portal do colaborador): Voltado aos funcionários, com notícias internas, políticas, ferramentas de RH, treinamento, etc.
  • Portal do Cliente: Ambiente para clientes acessarem serviços pós-venda, acompanhamento de pedidos, abertura de chamados, downloads de documentos e outras interações com a empresa.
  • Portal de Fornecedores/Parceiros: Onde fornecedores conferem solicitações de compra, enviam notas fiscais, verificam pagamentos; e parceiros (como representantes) acessam sistemas de pedidos, materiais de apoio e relatórios de vendas.
  • Portal de Suporte/Atendimento: Plataforma onde clientes (ou mesmo funcionários) registram ocorrências, consultam base de conhecimento, chat com suporte, acompanhamento de protocolos.
  • Portal de Conteúdo/Comunidade: Com foco em fornecer conteúdo segmentado (notícias internas, blog corporativo, fóruns de discussão entre funcionários ou membros de uma comunidade específica da empresa).
  • Portal Educacional/Treinamento: Usado por universidades corporativas ou instituições de ensino para disponibilizar cursos online, notas, calendário acadêmico aos alunos e professores.
    Todos são portais corporativos, mas moldados para públicos e objetivos diferentes. O seu projeto pode englobar mais de um tipo (ex: um portal com área do cliente e área do colaborador separadas, mas dentro da mesma plataforma).

Como começar a desenvolver um portal corporativo para minha empresa?

O primeiro passo é identificar claramente a necessidade e o objetivo do portal. Pergunte-se: quem serão os usuários e o que eles precisam fazer no portal? Com isso definido, siga estes passos iniciais:

  • Faça um levantamento de requisitos, envolvendo as áreas da empresa relacionadas. Liste funcionalidades desejadas, dados que precisam estar disponíveis no portal e integrações com sistemas atuais (ERP, CRM, etc.).
  • Pesquise soluções e parceiros: Decida se usará uma plataforma existente ou se partirá para um desenvolvimento sob medida. Muitas vezes, conversar com especialistas ou empresas de desenvolvimento (como fábricas de software) ajuda a entender a viabilidade técnica e a estimativa de esforço.
  • Planejamento do projeto: Defina um escopo mínimo viável (MVP) – ou seja, as funcionalidades essenciais para lançar a primeira versão do portal. Também planeje a infraestrutura (hospedagem, segurança) e os recursos necessários (equipe interna ou contratação).
  • Desenhe a experiência do usuário: Antes de codificar, vale criar protótipos das telas e mapear como será a navegação. Isso garante que todos estejam alinhados sobre como o portal vai funcionar e ajuda a coletar feedback antes de investir em desenvolvimento.
  • Desenvolvimento e testes: Com tudo especificado, parta para implementação de fato, de preferência de forma incremental e testando cada módulo.
    Pode parecer complexo, mas com boa orientação o processo flui. Uma dica valiosa é buscar consultoria especializada logo no início, isso evita decisões equivocadas. Por exemplo, a Logos Technology oferece consultoria para ajudar empresas a estruturarem projetos de portal, definindo tecnologia adequada e roteiro de execução.

Por que desenvolver um portal com a Logos Technology?

A Logos Technology se destaca em projetos de portal corporativo porque unimos experiência técnica avançada com um entendimento profundo de processos de negócio. Alguns diferenciais:

  • Especialização em integrações TOTVS e sistemas corporativos: Se sua empresa usa ERP TOTVS (Protheus, Datasul, etc.) ou outros sistemas de gestão, temos know-how comprovado para conectar esses sistemas ao portal de forma segura e eficiente. Somos consultores TOTVS com mais de uma década de atuação, então falamos a língua do seu ERP e sabemos extrair o máximo dele via web.
  • Equipe multidisciplinar sênior: Nosso time inclui desenvolvedores full-stack experientes, arquitetos de software, designers UX/UI e gestores de projeto ágeis. Cobrimos todas as etapas, do planejamento estratégico até a entrega e suporte. Você não precisará coordenar vários fornecedores, entregamos a solução ponta a ponta.
  • Projetos sob medida de verdade: Na Logos, não empurramos soluções engessadas. Cada portal é desenhado em parceria com o cliente, respeitando suas particularidades. Fazemos questão de entender a fundo o funcionamento do seu negócio para propor a melhor solução técnica. Muitas vezes, isso significa otimizar processos antes de codificá-lo, nosso papel consultivo garante que você não tenha apenas um portal, mas um portal que melhora sua operação de fato.
  • Metodologia ágil e transparente: Você terá visibilidade constante do progresso. Realizamos demonstrações frequentes, entregas parciais e alinhamentos para garantir que o resultado atenda (ou supere) suas expectativas. Nada de “caixa preta”: valorizamos a comunicação clara e a transparência em prazos e investimentos.
  • Suporte e evolução contínua: Depois do go-live, não “largamos sua mão”. Oferecemos planos de suporte para manter o portal estável, atualizado e evoluindo. Conforme sua empresa cresce ou surgem novas demandas, estaremos prontos para implementar melhorias. Nos vemos como parceiros de longo prazo na sua jornada digital.

Cases de sucesso e confiabilidade: Temos diversos casos de portais e aplicações web entregues com sucesso em diferentes setores, indústria, varejo, serviços. Nosso histórico prova a qualidade e comprometimento. Além disso, prezamos pela ética e responsabilidade, cumprindo acordos e mantendo sigilo sobre seus dados e estratégia.
Resumindo, desenvolver seu portal conosco significa tranquilidade e resultado garantido. Cuidamos da parte técnica complexa enquanto você foca no seu negócio. No final, você terá um portal de primeira linha, alinhado à cultura da sua organização e pronto para alavancar a performance. Fale com a Logos Technology para uma conversa inicial, teremos satisfação em entender seu projeto e mostrar como podemos realizá-lo da melhor forma. Seu sucesso online é o nosso objetivo!

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Desenvolvimento de aplicativos: guia completo para criar seu App de sucesso https://logostechnology.com.br/desenvolvimento-de-aplicativos/ Wed, 27 Aug 2025 18:03:44 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5816 O desenvolvimento de aplicativos é o processo de criar softwares especialmente para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Isso envolve conceber a ideia, planejar funcionalidades, escrever o código e testar o aplicativo até que ele esteja pronto para o uso. Muitas vezes, as pessoas confundem aplicativos mobile com aplicações web.  Um aplicativo móvel é instalado […]

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O desenvolvimento de aplicativos é o processo de criar softwares especialmente para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Isso envolve conceber a ideia, planejar funcionalidades, escrever o código e testar o aplicativo até que ele esteja pronto para o uso. Muitas vezes, as pessoas confundem aplicativos mobile com aplicações web. 

Um aplicativo móvel é instalado no dispositivo e aproveita recursos do smartphone (como câmera e GPS), enquanto uma aplicação web roda no navegador e pode ser acessada em qualquer dispositivo com internet. Cada abordagem tem suas particularidades de tecnologia e experiência de uso, mas neste guia vamos focar nos aplicativos móveis nativos e híbridos, que você encontra nas lojas Google Play e App Store.

Por que desenvolver um aplicativo para seu negócio?

Desenvolver um aplicativo pode trazer inúmeros benefícios para empresas de todos os portes. Primeiramente, o mercado mobile está em plena ascensão, com mais de 10 bilhões de downloads de apps em 2023, o Brasil ocupa a 4ª posição mundial em consumo de aplicativos móveis. Isso significa que seus clientes passam boa parte do tempo no celular e um app permite estar presente onde seu público está.

Algumas vantagens de ter um aplicativo próprio incluem:

  • Engajamento direto com o cliente: através de notificações push e acesso facilitado, seu negócio interage em tempo real com usuários, aumentando fidelização e vendas.
  • Diferenciação competitiva: oferecer um app moderno e funcional destaca sua empresa frente à concorrência e passa imagem de inovação.
  • Melhoria de processos internos: aplicativos não são só para clientes – muitas empresas criam apps internos para equipes (vendas, logística etc.), ganhando eficiência operacional.
  • Novas fontes de receita: com um app, é possível implementar programas de assinatura, vendas no aplicativo ou publicidade, diversificando as receitas.

Em resumo, investir no desenvolvimento de um aplicativo pode aproximar sua marca dos clientes, otimizar operações e gerar novas oportunidades de negócio. Se a sua ideia é transformar digitalmente o negócio, um app personalizado pode ser o próximo passo estratégico.

Como desenvolver um aplicativo: etapas essenciais

Desenvolvimento de Aplicativos (1)

Criar um app de sucesso envolve uma série de etapas bem definidas. A seguir, confira o passo a passo essencial do desenvolvimento de aplicativos, do planejamento inicial ao lançamento e além:

1. Planejamento e Ideação do app

Tudo começa com uma boa ideia e planejamento estratégico. Nessa primeira fase, defina claramente qual problema seu aplicativo irá resolver ou qual necessidade do usuário ele vai atender. Faça perguntas objetivas: “Qual é o objetivo do app?” e “Quem é o público-alvo?”. Ter uma visão nítida do propósito do aplicativo ajuda a orientar todas as decisões seguintes.

É recomendável também pesquisar o mercado e os concorrentes: seu app oferece algo único? Entender o que já existe evita reinventar a roda e aponta oportunidades de diferenciação. Nesta etapa de ideação, ferramentas de brainstorming, criação de personas e mapas de empatia podem ser úteis para detalhar as funcionalidades desejadas e como o aplicativo entregará valor para os usuários. Quanto mais completo for o planejamento, menores os riscos de retrabalho depois.

2. Definição de requisitos e design (UI/UX)

Com a ideia definida, é hora de traduzir objetivos em requisitos práticos. Liste as funcionalidades essenciais do aplicativo (features), requisitos funcionais e não funcionais, e quaisquer integrações necessárias (por exemplo, com um banco de dados ou sistemas externos). Esse documento de requisitos servirá como guia tanto para o time de desenvolvimento quanto para alinhar expectativas com os stakeholders do projeto.

Em paralelo, inicia-se o trabalho de Design de UX/UI. Aqui, o foco é criar a aparência e a experiência do usuário no app. Geralmente começa-se elaborando wireframes e protótipos de tela, que são modelos visuais simplificados das interfaces. Essas maquetes permitem ajustar a usabilidade antes mesmo de codificar. Lembre-se de manter a interface intuitiva e adequada ao público: navegação simples, botões claros e identidade visual alinhada à marca. Testes de usabilidade nessa fase ajudam a refinar o design. Uma experiência do usuário positiva é fundamental para o sucesso, um app bonito, fácil de usar e útil terá muito mais adoção.

3. Desenvolvimento e testes

Chegamos à fase de pôr a mão na massa: o desenvolvimento do aplicativo em si. Com design e requisitos em mãos, os programadores iniciam a codificação das funcionalidades. É altamente recomendável utilizar metodologias ágeis (como Scrum ou Kanban) no processo de desenvolvimento. Em métodos ágeis, o projeto é dividido em ciclos curtos (sprints), com entregas incrementais. Isso permite ver partes funcionais do app ao longo do tempo, adaptar mudanças rapidamente e garantir qualidade constante.

Durante o desenvolvimento, podem participar vários profissionais: desenvolvedores front-end (responsáveis pela interface do app), desenvolvedores back-end (que cuidam do servidor e banco de dados, se o app precisar comunicar com sistemas externos), além de especialistas mobile para cada plataforma (Android e iOS). Muitos times adotam Integração Contínua e DevOps, onde o código é sempre integrado e testado automaticamente, acelerando as entregas com segurança.

Tão importante quanto programar é realizar testes de qualidade (QA) regularmente. Os testes envolvem verificar se todas as funcionalidades estão operando corretamente, identificar e corrigir bugs, e checar desempenho do aplicativo. Faça testes funcionais (cada recurso faz o que deve fazer), testes de usabilidade (usuários reais ou beta testers avaliando a facilidade de uso) e testes de performance (o app carrega rápido? Consome muita bateria?). Uma dica é envolver usuários pilotos ou a própria equipe para usar versões de teste (beta) do app e dar feedbacks. Quanto mais cedo os problemas forem identificados e corrigidos, melhor será a experiência na versão final.

4. Lançamento e manutenção

Após passar pelas etapas de desenvolvimento e QA, seu aplicativo está pronto para ver a luz do dia. O lançamento envolve publicar o app nas lojas oficiais, Google Play Store para Android e Apple App Store para iOS. Cada plataforma tem seu processo de submissão: no Google Play, por exemplo, é preciso criar uma conta de desenvolvedor (mediante taxa única de US$25) e enviar o APK/Bundle do app com todos os detalhes (ícone, descrição, captura de tela etc.). Já na App Store da Apple, requer uma inscrição anual no Programa de Desenvolvedores (cerca de US$99/ano) e cumprimento rigoroso das diretrizes de revisão da Apple para que o app seja aprovado. Planeje o lançamento com cuidado, preparando materiais de marketing, descrição atraente e talvez uma campanha de divulgação para atingir seu público-alvo no momento em que o app estiver disponível para download.

Mas o trabalho não termina com o app publicado. Pelo contrário, inicia-se a fase de manutenção e evolução contínua. É essencial monitorar o desempenho do aplicativo através de ferramentas de analytics, acompanhar as avaliações e feedbacks dos usuários nas lojas e estar pronto para lançar atualizações frequentes. Atualizações servem para corrigir eventuais bugs descobertos pós-lançamento, adicionar melhorias e novas funcionalidades conforme a necessidade dos usuários, e garantir compatibilidade com novas versões dos sistemas operacionais. Essa postura de melhoria contínua mantém seu aplicativo relevante e funcional ao longo do tempo.

Tecnologias e abordagens: aplicativo nativo, híbrido ou PWA?

Uma decisão estratégica no desenvolvimento de aplicativos é escolher quais tecnologias e abordagem usar. Existem basicamente três caminhos principais, cada um com prós e contras:

Aplicativo nativo

É desenvolvido especificamente para uma plataforma (Android ou iOS) usando as linguagens nativas, por exemplo, Java/Kotlin para Android e Swift/Objective-C para iOS. Apps nativos tendem a ter melhor desempenho e acesso completo aos recursos do dispositivo (câmera, GPS, notificações etc.), pois são feitos sob medida para o sistema operacional. A desvantagem é que exigem dois desenvolvimentos separados se você quiser atender Android e iOS, duplicando parte do esforço. Ainda assim, para apps que demandam alta performance, experiência de usuário refinada ou uso intensivo de funcionalidades do aparelho, o desenvolvimento nativo costuma ser a melhor escolha.

Aplicativo Híbrido/Cross-Platform

Aqui a ideia é desenvolver uma única vez e gerar apps para múltiplas plataformas. Existem frameworks como React Native, Flutter e Ionic que permitem criar o aplicativo em uma linguagem (JavaScript, Dart etc.) e compilar versões que rodam tanto em Android quanto em iOS. Isso reduz o tempo e custo de desenvolvimento, já que grande parte do código é compartilhado entre as plataformas. A performance de apps híbridos em geral é muito boa, embora ligeiramente inferior aos nativos em apps muito complexos (porém, para grande parte dos usos, a diferença é imperceptível). 

Essa abordagem é excelente para startups e empresas que precisam lançar rápido em ambos os sistemas ou que tenham orçamento mais limitado. Vale destacar: frameworks modernos como Flutter têm entregado apps com desempenho quase equiparável ao nativo, então o desenvolvimento cross-platform vem ganhando bastante adoção.

Aplicativo Web Progressivo (PWA)

Embora não seja exatamente um app instalado tradicional, os Progressive Web Apps merecem menção. PWA é essencialmente um site ou sistema web desenvolvido com tecnologias responsivas que pode ser “instalado” no dispositivo como se fosse um app. Oferece experiência de app (ícone na tela inicial, funcionamento offline básico, notificações push em alguns casos) sem passar pelas lojas. A vantagem é que basta um desenvolvimento web para atender a todos os dispositivos, e atualizações são instantâneas para todos os usuários. No entanto, PWAs têm limitações de acesso a recursos do aparelho (não conseguem usar tudo que um app nativo pode) e não ficam listados na Play Store/App Store, o que reduz visibilidade. São uma opção interessante para certos projetos, por exemplo, quando se quer testar rapidamente uma ideia ou oferecer um recurso a usuários de diferentes plataformas sem investimento pesado. Ainda assim, se o objetivo é um aplicativo robusto, escalável e com alcance nas lojas oficiais, o ideal será optar pelo desenvolvimento nativo ou híbrido.

Sendo assim, a escolha da tecnologia vai depender dos objetivos do seu projeto, do orçamento e do público-alvo. Em alguns casos, combinar abordagens pode ser válido – por exemplo, lançar primeiro um MVP (Produto Mínimo Viável) híbrido para validar a ideia e, tendo sucesso, investir em versões nativas aprimoradas. Um parceiro de desenvolvimento experiente poderá orientá-lo nessa decisão, avaliando qual caminho tecnológico oferece o melhor custo-benefício para o seu aplicativo.

Desenvolvimento interno vs. contratar especialistas externos

 Desenvolvimento de Aplicativos (2)

Outra dúvida comum das empresas é se devem montar uma equipe interna para desenvolver o app ou se é melhor contratar uma empresa especializada (fábrica de software) para o projeto. Ambas as abordagens têm pontos a considerar:

Desenvolver com time interno pode dar uma sensação maior de controle sobre o projeto e facilitar a comunicação direta com os desenvolvedores, principalmente se o aplicativo for muito ligado aos processos do negócio. No entanto, é preciso ter em mente os desafios: recrutar e manter profissionais qualificados (desenvolvedores mobile, designers UX, etc.) pode ser demorado e custoso. Além disso, a equipe interna precisará equilibrar o desenvolvimento do app com outras demandas de TI da empresa, o que pode alongar o prazo de entrega.

Já ao contratar uma empresa especializada em desenvolvimento de aplicativos, você ganha agilidade e expertise concentrada. Esse parceiro já possui uma equipe multidisciplinar pronta (gerentes de projeto, designers, especialistas Android/iOS, QA) e metodologias bem definidas, podendo iniciar o desenvolvimento de imediato e entregar resultados em menos tempo. Uma boa empresa vai guiá-lo por todo o processo, desde o refinamento da ideia até a publicação e manutenção. Outro benefício é ter acesso a conhecimento atualizado sobre as tecnologias mais recentes e melhores práticas do mercado, algo difícil de obter com uma equipe interna enxuta.

No aspecto de custo, terceirizar o desenvolvimento pode parecer um investimento significativo, mas muitas vezes sai mais barato do que formar do zero uma equipe, considerando salários, treinamentos e infraestrutura. Além disso, empresas especialistas geralmente já desenvolveram diversos aplicativos e reaproveitam componentes e soluções testadas, evitando “reinventar a roda”, o que se traduz em eficiência e menos erros.

Vale comentar também sobre integrações: se o seu aplicativo precisa conversar com sistemas já existentes (por exemplo, enviar dados para um ERP ou receber informações de um e-commerce), profissionais experientes saberão implementar APIs e Web Services de forma segura. Aqui na Logos Technology, por exemplo, temos casos de integração de aplicativos com o ERP TOTVS Protheus, permitindo que dados fluam do app para o sistema de gestão sem fricção. Contar com uma consultoria que domina tanto desenvolvimento mobile quanto integrações corporativas pode fazer toda a diferença em projetos empresariais.

Para empresas cujo foco principal não é desenvolvimento de software, terceirizar o projeto com uma fábrica de software confiável tende a trazer melhores resultados, em menos tempo, com qualidade garantida. A decisão final depende do contexto da empresa, mas não hesite em buscar ajuda especializada para aumentar as chances de sucesso do seu aplicativo.

Transformando sua ideia em realidade

Desenvolvimento de Aplicativos (3)

Criar um aplicativo é uma jornada desafiadora, mas extremamente recompensadora. Neste guia, exploramos desde a concepção da ideia, o design, a escolha de tecnologia, até o desenvolvimento, testes e lançamento. Fica claro que um projeto de desenvolvimento de aplicativos bem-sucedido exige planejamento cuidadoso, uma execução técnica competente e atenção contínua após o lançamento. Ao seguir as melhores práticas e etapas recomendadas, você aumenta muito as chances de lançar um app de qualidade, que agrade seus usuários e traga retorno para o seu negócio.

No entanto, você não precisa trilhar esse caminho sozinho. Ter ao lado especialistas em desenvolvimento mobile pode acelerar todo o processo e garantir um resultado profissional. Se você tem uma ideia de aplicativo e quer tirá-la do papel com excelência, conte com a nossa ajuda. Leve seu aplicativo do papel à realidade com a nossa equipe especializada, solicite um projeto personalizado agora mesmo! Entre em contato e descubra como a Logos Technology pode transformar sua ideia em um app de sucesso.

Perguntas frequentes sobre Desenvolvimento de Aplicativos

Quanto custa desenvolver um aplicativo? 

O custo de desenvolvimento de um aplicativo pode variar bastante conforme a complexidade do projeto. Aplicativos mais simples (com poucas telas e funções básicas) podem custar dezenas de milhares de reais, enquanto projetos complexos, com muitas funcionalidades, integração a sistemas externos e versões para múltiplas plataformas, podem chegar a centenas de milhares de reais. Tudo depende do escopo, do nível de qualidade desejado e também da equipe envolvida, desenvolver com profissionais sêniores ou empresas de referência pode custar mais, mas geralmente entrega mais rápido e com maior qualidade. É importante orçar detalhadamente, considerando design, programação, testes e eventuais custos de infraestrutura (servidores, APIs).

Quanto tempo leva para desenvolver um aplicativo? 

O tempo de desenvolvimento também varia conforme o projeto. Em média, um aplicativo simples pode levar cerca de 2 a 3 meses para ficar pronto, enquanto apps mais complexos podem exigir de 6 meses a 1 ano de trabalho. Fatores que influenciam o prazo: quantidade de funcionalidades (features), número de plataformas (desenvolver para Android e iOS separadamente leva mais tempo do que só uma), tamanho da equipe dedicada e o nível de refinamento desejado (por exemplo, muitas rodadas de teste e ajuste aumentam a duração, mas garantem maior qualidade). Trabalhar com metodologias ágeis ajuda a ter versões parciais entregues continuamente, o que dá visibilidade do progresso. Mesmo após o lançamento inicial, lembre que o app entra em manutenção evolutiva, ou seja, periodicamente haverá desenvolvimento de updates e melhorias.

O que é preciso para desenvolver um aplicativo?

Para desenvolver um aplicativo de sucesso, você vai precisar de planejamento, recursos humanos qualificados e as ferramentas certas. Em termos de planejamento, é necessário ter a ideia bem definida e documentar requisitos (o que o app deve fazer, para quem e como). Em seguida, é preciso um time multidisciplinar: normalmente envolve ao menos um desenvolvedor mobile (Android/iOS), um designer UI/UX para as telas, e eventualmente um desenvolvedor back-end se o aplicativo precisar de um servidor (por exemplo, para banco de dados ou integrações). Também são importantes profissionais de QA (Quality Assurance) para testar o app. Além da equipe, prepare as ferramentas de desenvolvimento: um ambiente integrado de programação (IDE) como Android Studio ou Xcode, contas de desenvolvedor nas lojas (Play Store e App Store) para publicar o app, e serviços de backend ou nuvem caso necessários. Resumindo, é preciso juntar uma boa ideia, uma boa equipe e os recursos técnicos, com esses ingredientes, o desenvolvimento do aplicativo tem tudo para dar certo.

Qual a melhor tecnologia para desenvolvimento de aplicativos móveis? 

Não há uma resposta única, pois a melhor tecnologia vai depender das necessidades específicas do seu projeto. Se você busca desempenho máximo e aproveitamento total dos recursos nativos do dispositivo, provavelmente o melhor caminho é desenvolver apps nativos (em Kotlin/Java para Android, Swift para iOS). Por outro lado, se o objetivo é economizar tempo e atingir Android e iOS simultaneamente, tecnologias cross-platform como React Native ou Flutter são excelentes, entregam boa performance e aceleram o desenvolvimento com um só código para as duas plataformas. Em alguns casos, considerar um PWA (Progressive Web App) também é válido, principalmente se quiser algo mais simples que funcione via navegador, sem instalar. O importante é avaliar critérios como: performance necessária, experiência de usuário desejada, orçamento e prazo disponíveis, além da expertise da equipe. Muitas empresas optam por começar com uma solução híbrida para validar o produto e, se houver demanda, investir depois em versões nativas aprimoradas. Consultar especialistas em desenvolvimento pode ajudar a escolher a tecnologia que equilibra custo e benefício para o seu aplicativo.

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Fábrica de software: o que é, como funciona e vale a pena contratar? https://logostechnology.com.br/fabrica-de-software/ Fri, 22 Aug 2025 18:02:39 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5811 Uma fábrica de software é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas, programas e aplicativos sob medida em larga escala, usando processos padronizados e metodologias eficientes inspiradas em linhas de montagem industriais. Em outras palavras, trata-se de um modelo de desenvolvimento industrializado que visa produzir software de alta qualidade de forma rápida e escalável, porém […]

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Uma fábrica de software é uma empresa especializada no desenvolvimento de sistemas, programas e aplicativos sob medida em larga escala, usando processos padronizados e metodologias eficientes inspiradas em linhas de montagem industriais. Em outras palavras, trata-se de um modelo de desenvolvimento industrializado que visa produzir software de alta qualidade de forma rápida e escalável, porém personalizada conforme as necessidades de cada cliente. 

Diferentemente do desenvolvimento tradicional e artesanal, a fábrica de software conta com equipes multidisciplinares, uso intenso de melhores práticas de engenharia e reutilização de componentes já testados para ganhar produtividade. O resultado é que cada projeto entregue é único e alinhado aos requisitos do cliente, mas construído dentro de uma estrutura otimizada que reduz falhas, custos e prazos.

Para entender melhor, imagine a fábrica de software como um restaurante com uma cozinha altamente organizada: existem receitas-base e ingredientes padrões (no caso, módulos de código e ferramentas) que são reaproveitados sempre que possível, garantindo agilidade na produção dos “pratos”. No entanto, o “chef” (a equipe de desenvolvimento) adapta os temperos e detalhes de cada prato conforme o pedido do cliente. 

Assim, cada software desenvolvido é exclusivo, porém criado com eficiência e qualidade consistentes. Essa abordagem surgiu justamente da ideia de aplicar conceitos de produção em série ao desenvolvimento de sistemas, para evitar começar do zero sempre que um novo projeto é iniciado. Com isso, a fábrica de software consegue entregar soluções tecnológicas sob medida de forma mais rápida e econômica, sem abrir mão da excelência técnica.

Como funciona uma fábrica de software?

O funcionamento de uma fábrica de software envolve processos bem estruturados, equipes especializadas e alto nível de automação para garantir produtividade. Geralmente, o fluxo de desenvolvimento segue etapas clássicas, levantamento de requisitos, planejamento, desenvolvimento, testes e implantação, porém com diferenciais importantes na abordagem:

Planejamento robusto e repetível

Desde o início, há um cuidado extra em definir detalhadamente o escopo do projeto. Os gerentes de projeto e analistas da fábrica realizam reuniões de descoberta (product discovery) para entender profundamente o negócio do cliente, suas dores e objetivos. Com requisitos claros, o planejamento torna-se mais assertivo, evitando retrabalho e atrasos.

Padronização e reutilização

A fábrica de software trabalha com uma biblioteca de componentes de código padronizados que podem ser reutilizados em vários projetos. Por exemplo, funções comuns como módulos de login, relatórios ou integrações com banco de dados já existem e são aproveitados quando é cabível.

Isso acelera o desenvolvimento e reduz erros, pois esses componentes reutilizáveis já foram testados exaustivamente em projetos anteriores. Ao mesmo tempo, tudo é customizado na medida do necessário, os módulos padrão são ajustados para atender às especificidades de cada cliente.

Metodologias ágeis e gestão eficiente

Diferentemente de projetos engessados, as fábricas de software normalmente adotam metodologias ágeis como Scrum ou Kanban para gerenciar as atividades. Equipes auto-organizadas e multidisciplinares trabalham em sprints (ciclos curtos de entregas incrementais), com comunicação contínua com o cliente e entre os times. 

Essa agilidade permite adaptar requisitos em tempo real e evitar atrasos, mantendo a qualidade sem surpresas no final. Além disso, práticas de DevOps (integração e implantação contínua) e ferramentas automatizadas de teste garantem entregas rápidas e confiáveis em cada iteração.

Especialização de papéis

Assim como numa linha de produção, cada membro do time tem um papel definido e colaborativo. Desenvolvedores back-end, front-end, engenheiros de QA (qualidade), designers UX/UI e arquitetos de software atuam em conjunto, cada um focado em sua especialidade. Essa divisão otimizada de tarefas aumenta a eficiência e a qualidade das entregas, já que cada etapa (do código à interface gráfica) é tratada por profissionais experientes naquela função.

Controle de qualidade rigoroso

Durante todo o processo, a fábrica de software monitora indicadores de qualidade e produtividade em cada fase. Testes automatizados, revisões de código e validações constantes fazem parte do “DNA” dessas empresas, garantindo que o produto final atenda aos padrões exigidos. Problemas são detectados e corrigidos cedo, evitando retrabalhos caros mais adiante. O resultado é um software final mais estável, seguro e alinhado às expectativas.

Em resumo, a fábrica de software funciona de forma semelhante a uma fábrica moderna, onde há padronização, divisão de trabalho e automação, mas sem perder a flexibilidade de personalizar cada “produto” de acordo com o cliente. Essa combinação de escala + customização é o que permite entregar soluções sob medida em tempo reduzido. Como exemplo prático, pense em uma situação em que sua empresa precisa de um aplicativo mobile exclusivo: uma fábrica de software terá um processo pronto para criar aplicativos similares, reaproveitando estruturas básicas, mas vai moldar o app exatamente para o seu negócio, do design à funcionalidade, entregando tudo testado e pronto para uso em um prazo bem menor do que se você começasse do zero com uma equipe interna.

Quais serviços uma fábrica de software oferece?

Fábrica de Software (1)

Uma boa fábrica de software costuma oferecer um portfólio abrangente de serviços relacionados ao desenvolvimento e manutenção de sistemas. Isso vai muito além de simplesmente programar novos softwares. Entre os serviços mais comuns, podemos destacar:

Desenvolvimento de softwares e aplicativos sob medida

É o carro-chefe. Envolve criar aplicativos móveis e sistemas web personalizados do zero para atender as necessidades específicas de um cliente. Pode incluir desde aplicativos corporativos internos até plataformas completas voltadas para clientes finais. (Ex.: uma empresa contrata uma fábrica para desenvolver um aplicativo mobile de atendimento aos seus consumidores.) Vale notar que muitas fábricas atuam tanto com soluções mobile (Android/iOS) quanto sistemas web ou de escritório, conforme a demanda, por isso, se você busca desenvolvimento de aplicativos, esse tipo de parceiro é ideal.

Customização de software existente

Caso a empresa já use um sistema (como um ERP ou CRM) e precise adaptá-lo, a fábrica de software pode auxiliar. Isso inclui desenvolver novas rotinas, módulos ou relatórios dentro de um sistema corporativo existente. Por exemplo, muitas organizações solicitam customizações em ERPs como o TOTVS Protheus para adequar regras de negócio específicas, algo que uma fábrica de software com know-how em ERP pode realizar eficientemente. (Aliás, integrar um ERP como o TOTVS Protheus a novas plataformas e aplicativos é um diferencial oferecido por fábricas especializadas, garantindo que os sistemas “conversem” entre si.)

Integração de sistemas e APIs

Além de desenvolver sistemas novos, as fábricas atuam conectando diferentes tecnologias. Elas criam integrações entre softwares, por exemplo, ligar seu sistema de vendas a uma plataforma de e-commerce ou sincronizar o banco de dados interno com um aplicativo externo. Isso permite que os dados fluam de forma unificada entre diversas ferramentas da empresa. 

Hoje é comum, por exemplo, precisar integrar aplicativos móveis com sistemas legados da organização; as fábricas de software têm expertise para construir essas bridges de forma segura e padronizada.

Manutenção e suporte contínuo

O trabalho não termina na entrega do software. Um serviço fundamental é a sustentação pós-implementação. A fábrica geralmente oferece planos de suporte técnico, correção de bugs, atualizações e melhorias evolutivas para o produto que desenvolveu. Dessa forma, o cliente não precisa se preocupar em manter uma equipe interna para cuidar do sistema após a implantação, a própria fábrica assume esse papel, garantindo que a solução continue funcionando bem e acompanhando novas necessidades ou mudanças tecnológicas (como atualizações de sistemas operacionais, por exemplo).

Modernização e migração de sistemas

Outro serviço comum é atualizar sistemas legados. As fábricas de software podem reconstruir aplicações antigas com tecnologias modernas ou migrar soluções on-premise para a nuvem.

Por exemplo, transformar um antigo sistema desktop em uma aplicação web moderna, ou migrar uma base de dados local para serviços em nuvem, com ganhos de segurança e escalabilidade. Essa modernização muitas vezes inclui aplicar técnicas de RPA (Robotic Process Automation), automatizando tarefas repetitivas por meio de robôs de software, para aumentar a eficiência operacional.

Em resumo, a fábrica de software atua como uma parceira tecnológica completa. Seja para criar uma solução do zero, evoluir sistemas existentes ou prestar apoio técnico contínuo, ela dispõe de equipes e processos prontos para entregar resultados em diversas frentes da TI. Isso é vantajoso para empresas que precisam de serviços de desenvolvimento mas não querem lidar com múltiplos fornecedores diferentes, a fábrica centraliza tudo, com conhecimento acumulado sobre o negócio do cliente.

Vantagens de contratar uma fábrica de software

Por que empresas de diversos portes estão optando por terceirizar seus projetos de desenvolvimento para uma fábrica de software? A decisão traz uma série de benefícios estratégicos. Confira as principais vantagens:

Equipe especializada e inovação constante

Ao contratar uma fábrica de software, você ganha acesso imediato a profissionais altamente qualificados, desenvolvedores, designers, engenheiros de qualidade, que já têm experiência em diversos projetos e domínios tecnológicos. Essas equipes estão acostumadas a boas práticas de desenvolvimento e atualizadas com as últimas tendências (por exemplo, metodologias ágeis, novas linguagens, melhores frameworks). Isso significa mais qualidade na implementação do seu projeto e chances maiores de soluções inovadoras.

Problemas técnicos complexos são resolvidos com know-how de quem já passou por desafios similares, e seu software será construído seguindo padrões de arquitetura robustos. Em vez de tentar montar um time do zero (o que demanda tempo e treinamento), você conta com uma estrutura pronta de especialistas motivados a entregar resultados.

Redução de custos e previsibilidade de orçamento

Uma fábrica de software pode sair mais barato do que desenvolver internamente quando se consideram todos os fatores. Primeiro, elimina-se o custo de contratar, treinar e manter uma equipe interna dedicada exclusivamente ao projeto. Também não é necessário investir em infraestrutura extra (servidores, equipamentos, licenças de software) específica para o desenvolvimento, a fábrica já possui todo o ambiente necessário. Além disso, pelo fato de trabalhar em escala e reutilizar componentes, a fábrica consegue diluir os custos entre projetos e oferecer um preço mais competitivo. 

Outro ponto importante é a previsibilidade: geralmente é definido um orçamento fechado ou estimado logo no início, dando clareza de investimento. Isso evita surpresas de estouro de custos que podem ocorrer em projetos improvisados. Em suma, você paga apenas pelo produto final e pelo serviço especializado, economizando em vários gastos ocultos (infraestrutura, horas extras, retrabalhos) e obtém melhor custo-benefício.

Agilidade e entrega mais rápida

Tempo é dinheiro, e esse é um dos trunfos da fábrica de software. Graças ao uso de componentes prontos e a uma estrutura de trabalho paralela (vários profissionais atuando simultaneamente em diferentes módulos), o tempo de desenvolvimento reduz drasticamente. Algo que poderia levar muitos meses com uma pequena equipe interna pode ficar pronto em semanas em uma fábrica bem organizada. As metodologias ágeis também contribuem para acelerar entregas contínuas, de modo que você começa a ver partes funcionais do software em pouco tempo.

Essa agilidade permite lançar a solução no mercado mais cedo ou implementar a ferramenta internamente e já colher os benefícios, ganhando vantagem competitiva. Vale ressaltar que velocidade não vem à custa da qualidade, pelo contrário, a padronização e os testes automatizados garantem que cada incremento rápido já tenha passado por controle de qualidade rigoroso. No fim, sua empresa ganha em produtividade e rapidez, sem correria de última hora.

Flexibilidade e escalabilidade de recursos

Outra vantagem é a flexibilidade para escalar o projeto conforme a necessidade. Se durante o desenvolvimento surgir a demanda de adicionar uma funcionalidade urgente ou aumentar o escopo, a fábrica de software tem capacidade de alocar mais desenvolvedores ou horas de trabalho rapidamente para atender à nova demanda. 

Em um time interno fixo isso seria difícil, mas numa fábrica basta realocar recursos de forma dinâmica, pois há mais profissionais disponíveis. Da mesma forma, se o projeto entra em fase de manutenção e precisa de menos esforço, você pode reduzir o ritmo sem desperdício, pagando apenas pelo suporte necessário. Essa elasticidade é muito útil em projetos de tecnologia, que às vezes precisam acelerar em certos momentos críticos.

Com a parceria certa, sua empresa não fica limitada pela quantidade de mão de obra própria, a fábrica ajusta o “tamanho” do time conforme o desafio, garantindo entregas no prazo combinado mesmo se o escopo crescer. Em resumo, você ganha um time sob medida, que pode crescer ou enxugar de acordo com as fases do projeto.

Foco no seu core business

Ao terceirizar o desenvolvimento para uma fábrica de software confiável, sua empresa e sua equipe interna podem manter o foco no que realmente importa: o core business. Seus profissionais não precisarão desviar atenção para gerir um projeto de TI complexo, contratar programadores ou resolver problemas técnicos de um sistema novo. Tudo isso fica a cargo da fábrica, sob gestão especializada. Assim, o time interno pode continuar tocando as operações e estratégias principais do negócio, seja vender, atender clientes ou aprimorar produtos, enquanto o software sob medida é construído em paralelo.

Essa divisão de responsabilidades aumenta a eficiência geral. Você obtém a solução tecnológica desejada sem sobrecarregar sua equipe, evitando perda de produtividade em outras frentes. Além disso, como a fábrica trabalha de forma consultiva, ela vai te mantendo informado e envolvido apenas nas decisões-chave, sem sugar todo o seu tempo. Ter esse apoio externo é especialmente valioso para empresas que não são de tecnologia, pois permite adotar inovação sem se distrair dos objetivos centrais da organização.

Qualidade assegurada e suporte contínuo

Por fim, é importante destacar a qualidade do produto final. Fábricas de software de renome seguem padrões rigorosos de desenvolvimento, fazem testes extensivos e possuem certificações e processos maduros de garantia de qualidade. Isso reduz significativamente o risco de você receber um software cheio de falhas ou mal construído. Pelo contrário, você terá em mãos uma aplicação estável, segura e alinhada às melhores práticas do mercado.

Além disso, a relação com a fábrica costuma ser de longo prazo: após a entrega, existe a possibilidade (e recomendação) de manter um contrato de suporte para eventuais ajustes, atualizações ou novas versões. Assim, você conta com um parceiro que conhece a fundo a solução e estará disponível para evoluí-la conforme sua empresa crescer ou surgirem novas necessidades. Essa tranquilidade no pós-projeto não tem preço, garante que seu investimento terá longevidade e retorno, sem “ficar órfão” depois que o sistema é implementado.

Sendo assim, contratar uma fábrica de software traz ganhos de expertise, economia, velocidade e segurança. Você alavanca o conhecimento de profissionais experientes, obtém uma solução sob medida de alta qualidade e minimiza riscos comuns em projetos de TI. Tudo isso enquanto mantém sua equipe focada no negócio principal, sabendo que a tecnologia está em boas mãos.

Quando vale a pena terceirizar o desenvolvimento de software?

Nem toda situação vai requerer uma fábrica de software, às vezes uma equipe interna pode dar conta de pequenas demandas. Porém, existem cenários claros em que terceirizar o desenvolvimento é a decisão mais inteligente. Considere procurar uma fábrica de software quando:

Falta equipe interna ou habilidades específicas

Se sua empresa não possui um time de desenvolvimento de software ou se os profissionais internos não têm expertise em determinada tecnologia necessária ao projeto (por exemplo, criar um aplicativo mobile complexo ou implementar machine learning), terceirizar é recomendado. A fábrica traz as habilidades que você não tem em casa, evitando curva de aprendizado demorada ou contratação de pessoal fixo para um projeto pontual.

Prazos apertados para entregar a solução

Quando há urgência, como lançar uma nova plataforma antes dos concorrentes ou cumprir uma exigência regulatória tecnológica em tempo, a fábrica de software consegue acelerar o desenvolvimento. Se o time interno está sobrecarregado ou não teria como entregar no prazo, faz sentido chamar reforços externos. Com mais recursos à disposição e processos ágeis, a fábrica pode cumprir cronogramas agressivos que seriam inviáveis internamente.

Projeto fora do core business

Empresas cujo negócio principal não é desenvolvimento de software (a maioria) podem não querer desviar atenção construindo uma solução complexa por conta própria. Se a iniciativa de software é estratégica mas pontual (ex.: digitalizar um processo, criar um portal para clientes), terceirizar permite obter o resultado sem montar toda uma área de TI do zero. É ideal para projetos de transformação digital onde falta know-how interno.

Necessidade de modernização de sistemas legados

Muitas vezes, sistemas antigos precisam ser atualizados ou integrados a novas ferramentas. Se sua equipe não tem experiência em migrar sistemas legados para a nuvem ou em refatorar uma aplicação obsoleta, uma fábrica de software pode conduzir esse trabalho com segurança. Eles já têm metodologias para garantir que a transição ocorra sem interromper o negócio e agregando novas funcionalidades durante o processo.

Expansão rápida ou sazonal do negócio

Caso sua empresa esteja crescendo rapidamente ou tenha períodos sazonais de muita demanda por tecnologia, recorrer a uma fábrica ajuda a escalar a capacidade de desenvolvimento temporariamente. Por exemplo, uma rede varejista que precisa lançar vários aplicativos promocionais no fim de ano pode contratar uma fábrica só para aquele período, em vez de tentar aumentar a equipe interna às pressas.

Busca por eficiência de custo

Quando o orçamento para o projeto é limitado, surpreendentemente terceirizar pode ser a melhor saída. Isso porque uma fábrica consegue entregar dentro de um orçamento pré-definido, e você evita custos variáveis difíceis de prever (turnover de funcionários, infraestrutura, atrasos caros). Se os números mostram que montar internamente ficaria caro, vale a pena comparar com uma proposta da fábrica de software, muitas vezes ela fará mais com menos, graças à experiência prévia.

Em todos esses casos, vale a pena contratar uma fábrica de software para garantir que o projeto seja realizado de forma profissional, no prazo e dentro do orçamento. A terceirização é especialmente indicada quando a empresa identifica que o risco de tentar fazer sozinha é alto, seja por falta de recursos ou urgência. Nessas horas, contar com um parceiro especialista minimiza riscos de fracasso e aumenta as chances de sucesso da iniciativa tecnológica.

Como escolher uma fábrica de software confiável?

Decidiu que vai terceirizar o desenvolvimento? Ótimo, o próximo passo é escolher o parceiro ideal. Existem muitas empresas de desenvolvimento no mercado, mas é crucial selecionar uma fábrica de software confiável e alinhada às necessidades do seu negócio. Aqui estão alguns critérios e dicas para fazer a melhor escolha:

Experiência e portfólio

Avalie os casos de sucesso da fábrica. Ela já desenvolveu projetos semelhantes ao que você precisa? Tem experiência no seu setor de atuação? Por exemplo, se você é da área financeira, pode ser interessante uma empresa que já criou soluções para fintechs ou bancos, pois provavelmente conhece as exigências de segurança e compliance do setor. Além disso, verifique há quanto tempo a fábrica atua no mercado, longevidade geralmente é sinal de consistência e satisfação dos clientes.

Competências técnicas e especializações

Verifique as tecnologias que a fábrica domina. Eles trabalham com as linguagens, frameworks e plataformas necessárias para seu projeto? Se você precisa de um aplicativo móvel em Flutter, por exemplo, confirme se há desenvolvedores experientes nessa ferramenta. Outra dica: dê preferência a empresas que utilizam metodologias modernas (Agile/Scrum) e que tenham certificações ou parcerias tecnológicas relevantes. Isso indica compromisso com qualidade. No caso da Logos Technology, por exemplo, um diferencial é possuir especialistas em integração com ERP TOTVS e outros sistemas corporativos, se esse for um requisito para você, escolher um fornecedor com essa expertise faz toda diferença. 

Tamanho da equipe e capacidade de entrega

Considere se a estrutura da fábrica comporta seu projeto. Para um projeto grande e complexo, uma empresa maior pode ser necessária, pois terá como alocar diversos profissionais sem comprometer outras entregas. Por outro lado, para projetos menores ou muito nichados, às vezes uma empresa menor (boutique) pode dar mais atenção e personalização. O importante é que a fábrica tenha capacidade de escalar caso seu projeto cresça, e também disponibilidade para iniciar no prazo que você precisa. Durante as conversas iniciais, pergunte quantos desenvolvedores e especialistas estariam dedicados ao seu projeto e certifique-se de que isso é suficiente.

Comunicação e metodologia de trabalho

Uma boa fábrica de software deve atuar como parceira, mantendo comunicação transparente. Desde o primeiro contato, avalie se eles procuram entender a fundo suas necessidades e se explicam claramente como vão conduzir o projeto. É recomendável escolher fornecedores que façam reuniões regulares de acompanhamento, demonstrem protótipos ou sprints entregues periodicamente e que estejam abertos a feedback. Fuja de empresas que prometem entregar tudo só no final, sem checkpoints, a colaboração contínua é fundamental para o sucesso. Se possível, peça para conhecer a equipe técnica que trabalharia com você, pois isso dá confiança sobre a qualificação das pessoas envolvidas.

Garantias de qualidade e confidencialidade

Não hesite em discutir sobre qualidade do código, testes e propriedade intelectual. Empresas sérias normalmente garantem contrato de confidencialidade (NDA) para proteger as informações do seu negócio e asseguram que o código-fonte do projeto será seu ao final (afinal, você está pagando por ele).

Questione também como funciona o suporte pós-projeto: por quanto tempo eventuais erros detectados após a entrega serão corrigidos sem custo adicional, por exemplo. Uma fábrica de software confiável terá políticas claras nesse sentido e prezará pela sua tranquilidade. Esse ponto é essencial para evitar “armadilhas”, infelizmente, há casos no mercado de fornecedores que reutilizam partes do seu projeto em soluções de outros clientes sem permissão, diluindo seu diferencial competitivo. Portanto, selecione uma empresa ética, que respeite a exclusividade da sua solução e esteja disposta a formalizar isso em contrato.

Custo-benefício e referências

Por fim, claro, o preço importa. Porém, analise o custo-benefício, não apenas o valor mais baixo. Desconfie de orçamentos muito inferiores à média do mercado, o barato pode sair caro se a entrega for mal feita ou atrasada. Peça propostas detalhadas e compare o escopo incluso em cada uma. É válido também solicitar referências de clientes anteriores ou buscar depoimentos. Saber a opinião de outras empresas que contrataram aquela fábrica dá uma visão real da qualidade do serviço, cumprimento de prazos e facilidade de trabalho no dia a dia. Se muitas pessoas recomendam, é um ótimo sinal.

A escolha da fábrica de software deve ser feita com critérios técnicos e de confiança. Dedique um tempo para pesquisar, conversar com os candidatos e não tenha medo de fazer perguntas difíceis. Lembre-se de que será uma parceria importante, investir na seleção correta evita dores de cabeça e aumenta muito as chances do seu projeto de software ser um sucesso.

Perguntas frequentes sobre fábrica de software

Vale a pena contratar uma fábrica de software?

Sim, vale a pena na maioria dos casos em que sua empresa precisa de um software personalizado. A fábrica de software traz expertise especializada, equipe pronta e processos otimizados, o que resulta em entrega mais rápida e com menos riscos do que desenvolver internamente sem experiência. Além disso, você obtém economia de custos em comparação a montar toda uma estrutura de TI dedicada para o projeto. Contratar uma fábrica é especialmente vantajoso quando o projeto é crítico para o negócio, mas você não possui recursos internos suficientes (tempo, pessoas ou conhecimentos técnicos) para realizá-lo com excelência. 

Nesses cenários, a parceria com uma fábrica confiável garante um bom retorno sobre o investimento, pois entrega uma solução de qualidade enquanto seu time foca no core business.

Quanto custa desenvolver um software sob medida?

O custo de um projeto em uma fábrica de software varia bastante conforme a complexidade e o escopo do software. Fatores como o número de funcionalidades, integrações necessárias (por exemplo, conectar com outros sistemas), plataformas envolvidas (mobile, web ou ambas) e o nível de inovação impactam diretamente no preço. Em termos gerais, aplicações mais simples (com poucas telas e requisitos básicos) podem custar dezenas de milhares de reais, enquanto soluções corporativas complexas ou aplicativos extensos podem chegar a centenas de milhares de reais. O mais importante é que a fábrica geralmente fornece um orçamento detalhado após entender o seu projeto. Ela irá estimar as horas de trabalho de cada especialista, o tempo de projeto e custos de infraestrutura. 

Assim, você consegue ter previsibilidade antes de começar. Vale lembrar que investir em software sob medida é também investir em um ativo que pode trazer grande retorno, por isso, analise o custo-benefício. Muitas vezes o software resultará em redução de despesas, aumento de receita ou ganho de eficiência para sua empresa, compensando o valor aplicado no desenvolvimento.

O que é melhor: desenvolver software internamente ou contratar uma fábrica de software?

Depende da situação da sua empresa e do projeto em questão. Desenvolver internamente pode ser interessante se você já tem uma equipe de desenvolvimento madura, disponível e se o software a ser criado faz parte do core business contínuo da empresa (por exemplo, uma empresa de tecnologia cujo produto é um software provavelmente desenvolve internamente). 

Nesse caso, o time interno tem conhecimento profundo do negócio e pode iterar constantemente no produto. Por outro lado, contratar uma fábrica de software é normalmente a melhor opção quando o projeto é pontual ou estratégico, e sua equipe interna não tem capacidade sobrando ou a expertise necessária

A fábrica trará velocidade, profissionais experientes e permitirá começar o projeto do zero sem atraso. Também é ideal para evitar desviar seus funcionários de outras tarefas importantes. Em resumo, se o projeto exige rapidez, conhecimentos especializados e um prazo definido, a fábrica de software tende a ser a escolha mais eficaz. 

Se for algo pequeno ou totalmente ligado ao seu produto principal e você já possui bons desenvolvedores disponíveis, então interno pode funcionar. Uma abordagem híbrida também é possível: sua equipe interna cuida do que sabe, e terceiriza partes específicas para a fábrica, garantindo o melhor dos dois mundos.

Como escolher uma fábrica de software confiável?

Para escolher bem, avalie experiência, transparência e suporte. Verifique o portfólio de projetos da empresa e se ela já atuou no seu ramo de negócio. Dê preferência a fábricas com boas referências de outros clientes e tempo de mercado comprovado. Durante as conversas iniciais, repare se eles procuram entender suas necessidades ou se apenas empurram um orçamento padrão, a atenção às suas demandas é sinal de compromisso. Analise também a metodologia de trabalho: empresas que usam Agile/Scrum e apresentam um plano claro de sprints, entregas parciais e testes tendem a ser mais organizadas. 

Exija que sejam firmados acordos de confidencialidade e propriedade intelectual, para proteger suas ideias e garantir que o código será seu. 

Por fim, considere o suporte pós-projeto: uma fábrica confiável geralmente oferece manutenção e se coloca à disposição para evoluções futuras. Resumindo, pesquise e compare candidatos, e escolha aquele que passar mais confiança técnica e profissional, mesmo que não seja o mais barato. A tranquilidade de um projeto bem conduzido compensa.

Qual a diferença entre software sob medida e software pronto (de prateleira)?

Um software sob medida é desenvolvido especificamente para atender às necessidades únicas da sua empresa ou projeto. Ele é construído do zero (ou adaptado profundamente) para se encaixar perfeitamente nos seus processos, fluxos de trabalho e objetivos. Por ser personalizado, o software sob medida proporciona maior aderência ao negócio e flexibilidade para incluir exatamente as funcionalidades que você precisa, nem mais, nem menos. Já um software de prateleira (pacote pronto) é uma solução genérica criada para atender a um público amplo. 

Exemplos são ERPs ou CRMs padronizados disponíveis no mercado. Esses softwares prontos costumam ser mais baratos e imediatos, porém muitas vezes não atendem 100% das demandas específicas de uma empresa. Você pode ter que adequar seu processo ao software, em vez de o software se adequar a você, e ainda assim conviver com recursos desnecessários ou falta de alguma função crucial. Além disso, softwares prontos oferecem pouca flexibilidade de personalização e você fica dependente do fornecedor para atualizações. 

Em resumo, a vantagem do sob medida é obter uma solução feita para você, com potencial de gerar mais eficiência e vantagem competitiva, enquanto o pronto sacrifica personalização em nome da rapidez e custo inicial menor. Muitas empresas começam com um software pronto e, conforme crescem ou identificam limitações, optam por investir em um desenvolvimento sob medida para ganhar performance e personalização no longo prazo.

Transforme sua ideia em software sob medida. Fale com a Logos agora!

Uma fábrica de software é, em essência, a parceira ideal para transformar ideias em soluções digitais de sucesso de forma ágil e segura. Ao longo deste guia vimos que esse modelo une o melhor dos dois mundos: a eficiência padronizada de uma linha de produção e a personalização total necessária para atender cada negócio. Para empresas que buscam inovar, integrar sistemas ou resolver problemas com tecnologia sob medida, contar com uma boa fábrica de software significa reduzir riscos, economizar tempo e obter qualidade superior no produto final.

Lembre-se de que a escolha do parceiro faz toda a diferença. Avalie com cuidado a experiência, a metodologia e a reputação da fábrica de software antes de fechar negócio. Uma vez escolhida a empresa certa, você terá à disposição uma equipe dedicada de especialistas, pronta para entender seu desafio e construir a solução sob medida que vai elevar o patamar do seu negócio.

Transforme sua ideia em um software de sucesso. Fale com os nossos especialistas da Logos Technology e inicie seu projeto agora mesmo! Com a expertise da Logos em desenvolvimento sob medida, incluindo integração com sistemas corporativos, metodologias ágeis e foco em resultado, sua empresa estará em boas mãos para alcançar novos níveis de eficiência e inovação. Não fique para trás na transformação digital: comece hoje mesmo a dar vida ao software que o seu negócio precisa.

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O que é TOTVS Protheus? Conheça o ERP mais usado no Brasil https://logostechnology.com.br/o-que-e-totvs-protheus/ Fri, 25 Jul 2025 17:45:21 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5701 Você sabe o é TOTVS Protheus? É um software de gestão empresarial integrado (ERP) desenvolvido pela empresa brasileira TOTVS. Ele permite controlar todas as áreas da empresa em uma só plataforma, integrando finanças, vendas, estoque, compras, produção, recursos humanos e muito mais. Líder no mercado nacional, a TOTVS detém cerca de 50% do market share […]

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Você sabe o é TOTVS Protheus? É um software de gestão empresarial integrado (ERP) desenvolvido pela empresa brasileira TOTVS. Ele permite controlar todas as áreas da empresa em uma só plataforma, integrando finanças, vendas, estoque, compras, produção, recursos humanos e muito mais.

Líder no mercado nacional, a TOTVS detém cerca de 50% do market share de ERPs no Brasil; o Protheus é o sistema de gestão mais utilizado no país, adotado por mais de 30 mil empresas de diversos portes e segmentos. Esse sucesso se deve à sua flexibilidade (pode ser personalizado conforme as necessidades de cada negócio) e à sua aderência às legislações brasileiras, facilitando emissão de notas fiscais eletrônicas e cumprimento de obrigações fiscais como o SPED.

Neste guia, você vai entender o que é o TOTVS Protheus, conhecer suas principais funcionalidades e vantagens, e descobrir para quem ele é indicado. Ao final, trazemos ainda perguntas frequentes sobre o Protheus e uma orientação de como implementar essa solução com sucesso na sua empresa.

Principais funcionalidades e módulos do TOTVS Protheus 

O TOTVS Protheus se destaca por abranger todos os setores de uma empresa através de módulos especializados. Cada módulo cuida de um departamento ou processo específico, e todos estão integrados para garantir fluxo de informação em tempo real. Alguns dos principais módulos do Protheus incluem:

  • Financeiro: Permite controlar todas as movimentações financeiras da empresa com precisão. Isso inclui gestão de contas a pagar e a receber, projeções de fluxo de caixa, conciliação bancária automática, gestão de adiantamentos, além de relatórios financeiros estratégicos que ajudam na tomada de decisão e no controle da saúde financeira da organização.
  • Faturamento/Vendas: Garante agilidade na emissão de pedidos, notas fiscais eletrônicas (NF-e, NFS-e) e controle de comissões por vendedor. Também permite configurar políticas comerciais, aplicar descontos, gerenciar múltiplas tabelas de preço, controlar metas e gerar relatórios analíticos de vendas por produto, região ou canal de venda. 
  • Compras: Facilita o processo de aquisição de insumos com gestão de cotações de fornecedores, geração automática de pedidos de compra, controle de contratos, análises comparativas de preços e fluxo de aprovação personalizado. É possível acompanhar o lead time de entrega, o desempenho dos fornecedores e realizar reavaliações periódicas. 
  • Estoque/Custos: Proporciona um controle completo de inventário com monitoramento em tempo real dos níveis de estoque, rastreio de produtos por lote ou série, gestão de endereçamento logístico (WMS leve) e controle de inventário rotativo. Em custos, suporta diferentes métodos de apuração como custo médio, FIFO, custo padrão, permitindo total visibilidade sobre o valor armazenado e o custo dos produtos vendidos. 
  • Produção (Manufatura): Ideal para empresas industriais, o módulo de Produção viabiliza o planejamento e controle da produção (PCP), emissão de ordens de fabricação, apontamento de consumo de matéria-prima, controle de desperdício e apuração de custo de produção. Também é possível integrar com engenharia de produto (BOM – bill of materials) e realizar simulações de capacidade produtiva (MRP/MPS). 
  • Recursos Humanos: Centraliza a gestão de pessoas com funcionalidades para administração da folha de pagamento, cálculo automático de encargos trabalhistas, gestão de ponto eletrônico, controle de férias, afastamentos, rescisões, entre outros. Também se integra ao eSocial, facilitando o cumprimento das obrigações legais. 
  • Fiscal/Contábil: Oferece recursos avançados para apuração de tributos, controle de retenções, geração de SPED Fiscal e Contábil, DCTFWeb, ECD, ECF, EFD-Reinf, além de realizar integração contábil automática a partir dos lançamentos fiscais. Tudo isso com total aderência às exigências da legislação brasileira, sempre atualizado conforme mudanças legais. 
o que é TOTVS Protheus (1)

Além desses, o Protheus possui diversos outros módulos opcionais (como CRM, Ativo Fixo, Projetos, Contratos, entre outros) que podem ser habilitados conforme a necessidade. Para conferir a lista completa e detalhes de cada módulo, veja nosso artigo sobre os módulos do TOTVS Protheus.

Vantagens do TOTVS Protheus para sua empresa

Implementar o TOTVS Protheus traz várias vantagens práticas para a gestão do negócio. Abaixo destacamos as principais:

  • Integração total dos processos: todas as áreas do negócio “conversam” entre si no Protheus, eliminando retrabalhos e inconsistências. Dados de diferentes departamentos ficam centralizados, proporcionando informações confiáveis em tempo real para decisões.
  • Automatização e eficiência operacional: o sistema automatiza tarefas repetitivas, reduzindo erros humanos e liberando a equipe para atividades estratégicas. Isso aumenta a produtividade e pode diminuir custos operacionais.
  • Conformidade fiscal facilitada: por ser um ERP desenvolvido no Brasil, o Protheus já vem preparado para as exigências legais nacionais. Atualizações frequentes garantem aderência às mudanças na legislação, tornando mais simples cumprir obrigações fiscais (SPED, NF-e, eSocial) de forma correta.
  • Retorno sobre investimento (ROI): ao integrar processos e melhorar a eficiência, o Protheus tende a se pagar rapidamente em forma de ganhos: menos retrabalho, redução de erros (evitando multas) e melhor controle que leva à economia de recursos. Além disso, trata-se de um investimento de longo prazo, pois o sistema acompanha o crescimento da empresa sem necessidade de substituição.

Setores e empresas que utilizam o TOTVS Protheus

Um grande diferencial do Protheus é sua versatilidade setorial: ele atende praticamente todos os segmentos, de indústrias e varejo a serviços, agronegócio, saúde, educação, finanças, entre outros. Com módulos específicos, o sistema adapta-se às necessidades de cada setor.

Por isso, empresas de portes variados (de pequenas a grandes corporações) utilizam o Protheus em sua gestão. Grandes marcas estão entre as usuárias, comprovando sua robustez, enquanto muitos negócios menores também se beneficiam implementando apenas os módulos essenciais.

Em suma, o TOTVS Protheus é indicado para qualquer empresa que precise integrar departamentos e melhorar seus processos de gestão.

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Perguntas frequentes sobre o TOTVS Protheus

Quais módulos o TOTVS Protheus possui?

O TOTVS Protheus oferece módulos para praticamente todas as áreas da empresa. Os principais são: Financeiro, Vendas/Faturamento, Compras, Estoque/Custos, Produção, Recursos Humanos e Fiscal/Contábil, entre outros.

Empresas de quais portes podem usar o TOTVS Protheus?

O Protheus pode ser utilizado por empresas de todos os portes, desde pequenos negócios até grandes corporações. O mesmo sistema que atende uma grande empresa também pode ser implantado em uma pequena.

Quanto custa o TOTVS Protheus?

O custo do TOTVS Protheus varia conforme o número de usuários, módulos desejados e o modelo de licenciamento. Em geral, os custos podem ir desde alguns milhares de reais por mês em um projeto menor (assinatura cloud) até centenas de milhares de reais em um projeto de grande porte. Confira nosso guia completo sobre o preço do TOTVS Protheus.

Como aproveitar todo o potencial do Protheus

o que é TOTVS Protheus (3)

O TOTVS Protheus é um ERP robusto e completo, capaz de integrar a gestão de ponta a ponta e apoiar o crescimento do seu negócio. Para extrair todo o potencial dessa ferramenta, é fundamental uma implantação bem planejada e personalizada, algo que consultores especializados em Protheus podem viabilizar com eficiência. Saiba como implementar o TOTVS Protheus com máxima eficiência. Entre em contato com nossos especialistas e potencialize seus resultados agora mesmo!

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Configurador de Tributos TOTVS Protheus: prepare seu ERP para a mudança fiscal https://logostechnology.com.br/configurador-tributos-totvs-protheus/ Wed, 23 Jul 2025 17:34:02 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5696 O Configurador de Tributos TOTVS Protheus é a nova funcionalidade desenvolvida pela TOTVS para atender às exigências da Reforma Tributária brasileira, que entrará em vigor a partir de 2026. Com a chegada de novos impostos e um cenário fiscal mais complexo, a antiga estrutura de configuração via TES (Tipo de Exceção Fiscal) se tornará obsoleta, […]

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O Configurador de Tributos TOTVS Protheus é a nova funcionalidade desenvolvida pela TOTVS para atender às exigências da Reforma Tributária brasileira, que entrará em vigor a partir de 2026.

Com a chegada de novos impostos e um cenário fiscal mais complexo, a antiga estrutura de configuração via TES (Tipo de Exceção Fiscal) se tornará obsoleta, exigindo uma migração segura e estratégica dentro do ERP.

Neste guia, você vai entender o que é o Configurador de Tributos, por que ele se tornou essencial para empresas que utilizam o TOTVS Protheus e como fazer essa transição de forma eficaz.

Com isso, sua empresa garante conformidade legal, reduz riscos de erros fiscais e ganha flexibilidade para lidar com as constantes mudanças tributárias, tudo com mais autonomia e segurança.

O que é o Configurador de Tributos no TOTVS Protheus?

O Configurador de Tributos é uma nova rotina do Protheus voltada à gestão fiscal. Ele fica no módulo Livros Fiscais (SIGAFIS) do sistema, reunindo em um só lugar os principais elementos do cálculo de impostos (operações, alíquotas, produtos, estados de origem/destino, cliente/fornecedor etc.).

Diferentemente da TES antiga, em que regras tributárias ficavam espalhadas em várias tabelas e parâmetros, o Configurador centraliza todas as configurações fiscais em uma estrutura única e configurável pelo usuário. Isso permite definir individualmente cada tributo e combinar regras de acordo com as características de cada operação, de forma muito mais flexível.

Em termos práticos, o Configurador de Tributos permite criar e ajustar cenários tributários completos sem depender de customizações pesadas. Você consegue configurar, por exemplo, regras de ICMS, IPI, PIS, COFINS, ISS e demais tributos com suas alíquotas, exceções, períodos de vigência e fórmulas, tudo via interface do Protheus.

A própria TOTVS destaca que essa ferramenta será a solução padrão para atender às novas exigências fiscais no Protheus, ou seja, é através dela que o ERP estará preparado para calcular os novos impostos e cumprir a legislação atual e futura.

Por que a TES antiga não será suficiente?

A TES (Tabela de Entrada/Saída) serviu por muitos anos para configurar impostos no Protheus, porém suas limitações ficaram evidentes diante das mudanças da Reforma Tributária. Veja os principais problemas do modelo antigo de TES frente às novas exigências:

Sem vigência por período

A TES não permite definir diferentes alíquotas conforme a data, algo essencial na transição dos impostos atuais para os novos (CBS e IBS). Por exemplo, em 2026 haverá um período de teste com CBS a 0,9% e IBS a 0,1% antes de aumentarem nos anos seguintes. Com a TES tradicional, não há como parametrizar regras válidas somente em certas datas de forma simples.

Regras dispersas e complexas

As configurações fiscais via TES ficam espalhadas em múltiplas tabelas (UF x UF, Exceções Fiscais, Naturezas etc.), tornando a manutenção trabalhosa e sujeita a erros. Atualizar todas essas pontas diante de cada mudança de lei é moroso e arriscado.

Baixa autonomia para o usuário

Qualquer ajuste tributário na TES geralmente exige envolvimento da equipe de TI ou programação (ADVPL), já que não foi pensada para customização fácil. Isso engessa o departamento fiscal, que não consegue implementar mudanças sozinho com agilidade.

Limitações para novos cenários

A estrutura rígida da TES dificulta a criação de regras para impostos inéditos ou cenários complexos. A chegada de um IVA dual (CBS federal e IBS estadual/municipal) expõe essa fraqueza, o modelo antigo não consegue lidar bem com cálculos simultâneos de tributos diferentes, créditos e particularidades regionais sem grandes adaptações.

Em resumo, o modelo TES se tornou insuficiente para a nova realidade tributária brasileira. Com a Reforma, haverá uma convivência de dois sistemas de impostos (os atuais e os novos) por alguns anos, exigindo muito mais do ERP em termos de flexibilidade. A TOTVS reconheceu isso e desenvolveu o Configurador de Tributos justamente para superar essas limitações.

Vantagens do novo Configurador de Tributos no Protheus

O Configurador de Tributos traz diversas vantagens em relação à TES, modernizando a gestão fiscal no Protheus. As principais vantagens incluem:

Centralização das regras fiscais

Todas as configurações tributárias ficam concentradas em um único local no sistema, facilitando a visualização e a manutenção das regras. Você tem uma “matriz tributária” unificada, em vez de precisar checar múltiplas tabelas dispersas.

Controle de vigência e cenários

É possível definir períodos de validade para regras e alíquotas. Isso é essencial para lidar com a transição tributária, por exemplo, programar no sistema a mudança gradual de PIS/COFINS para CBS e de ICMS/ISS para IBS ao longo dos anos. Também dá para simular cenários de cálculo e testar novas regras sem impactar o ambiente de produção, aumentando a segurança nas mudanças.

Mais autonomia para o time fiscal

Com uma interface amigável e lógica parametrizável, o departamento fiscal/contábil pode configurar tributos e atualizar regras sem depender totalmente da TI. A ferramenta permite criar fórmulas e condições complexas através de parâmetros configuráveis, reduzindo a necessidade de customizações em código.

Redução de erros e conformidade legal

Ao padronizar e simplificar a configuração, o Configurador minimiza inconsistências e falhas de cadastro que poderiam gerar cálculos incorretos de impostos. Além disso, como a TOTVS concentrará todas as atualizações legais nessa ferramenta, sua empresa fica alinhada às últimas mudanças da legislação com mais facilidade (basta manter o ERP atualizado).

Agilidade nas atualizações

Incluir ou alterar uma regra tributária no Configurador é muito mais rápido do que na TES. A interface guiada diminui a complexidade do processo, por exemplo, adicionar uma nova exceção fiscal ou um benefício (como isenção ou redução de base) virou uma questão de parametrização, não de programação. Isso agiliza a resposta a mudanças legais, evitando atrasos que poderiam resultar em multas.

Integração com demais módulos

O novo modelo foi desenvolvido para se integrar plenamente aos módulos de vendas, faturamento, compras, financeiro etc., aplicando as regras fiscais nas operações correspondentes de forma consistente.

A tabela SF4 (TES) deixa de ser consultada diretamente pelas rotinas, pois o Configurador passa a centralizar a lógica tributária. Isso evita desencontros de informação entre módulos e mantém a contabilidade alinhada com o faturamento, por exemplo.

Sendo assim, o Configurador de Tributos proporciona mais clareza, agilidade e segurança na gestão de impostos dentro do Protheus. Ele foi pensado para atender às demandas da reforma e das futuras mudanças fiscais, garantindo que o ERP continue sendo uma ferramenta confiável mesmo diante de um cenário tributário em constante evolução.

Como migrar do TES para o Configurador de Tributos no Protheus

Agora que você já sabe por que a mudança é necessária, vamos ao passo a passo para implementar o Configurador de Tributos na sua empresa. A TOTVS recomenda iniciar a migração o quanto antes, não é preciso (nem recomendável) esperar até 2026.

Durante o período de transição, o Protheus permite que TES e Configurador funcionem em paralelo: sempre que existir uma regra configurada no novo Configurador, ela terá prioridade no cálculo; se algo não estiver configurado ali, o sistema ainda recorrerá à lógica antiga da TES. Mas atenção: a partir de certo ponto os novos tributos não serão calculados corretamente via TES, e futuras atualizações do ERP não darão mais suporte completo à TES.

Conforme comunicado, em janeiro de 2026 a TES deixará de funcionar para os impostos do novo modelo. Ou seja, quem não migrar a tempo ficará sem conseguir calcular impostos, emitir notas fiscais ou apurar tributos corretamente, um risco enorme para a operação.

Confira os 5 passos essenciais para migrar suas configurações fiscais para o Configurador de Tributos com segurança:

1.Planeje e mapeie as regras atuais

Comece levantando todas as regras fiscais que hoje estão cadastradas via TES no seu Protheus. Faça um inventário completo: quais tributos vocês calculam (ICMS, IPI, PIS, ISS etc.), quais tabelas e parâmetros da TES estão sendo usados (ex.: exceções por CFOP, regras UF x UF, Natureza Financeira, códigos de serviço, fórmulas de rateio, alíquotas especiais etc.).

Esse diagnóstico é fundamental para não deixar nada de fora na migração. Aproveite para identificar regras obsoletas ou redundantes que talvez nem precisem ser recriadas no novo modelo. Envolva a equipe fiscal e contábil nessa etapa, pois eles conhecem as particularidades e exceções utilizadas.

2.Atualize o Protheus para a versão compatível

Verifique se o seu ambiente já está em uma versão que contém o Configurador de Tributos. Caso não, providencie a atualização do ERP para uma release recente que suporte a funcionalidade (no mínimo a 12.1.22 ou superior).

Isso também garante que você tenha os últimos pacotes de correções da TOTVS relacionados à reforma tributária. Após atualizar, valide se o menu do Configurador de Tributos aparece no módulo Livros Fiscais do Protheus e se os usuários-chave têm permissão de acesso à rotina.

3.Replique as regras fiscais no novo Configurador

Com o sistema atualizado, é hora de configurar no Configurador de Tributos todas as regras mapeadas no passo 1. Essa é a etapa mais trabalhosa, pois envolve cadastrar diversos itens: criar tributos genéricos correspondentes aos impostos que você usa, definir alíquotas (inclusive diferenciadas por região ou por regime), configurar bases de cálculo, exceções, benefícios fiscais, e assim por diante.

A boa notícia é que o Configurador tem telas específicas para cada necessidade, por exemplo, é possível cadastrar tabelas progressivas, códigos de CST, regras por NCM, fórmulas de retenção, vigências por período etc., tudo de forma estruturada.

Dica: procure seguir uma ordem lógica na criação: primeiro cadastre os elementos básicos (tributos, unidades de referência, tabelas) e depois monte as regras completas combinando esses elementos.

Leve em conta também as orientações da TOTVS: campos como “Tipo de Operação” que antes ficavam na TES agora foram incorporados ao Configurador, então fique atento para preenchê-los corretamente e manter o mesmo comportamento fiscal esperado.

4.Teste em paralelo e valide os cálculos

Não migre “no escuro”. Utilize o período em que tanto a TES quanto o Configurador podem rodar juntos para realizar testes comparativos. Por exemplo, pegue operações reais (uma venda dentro do estado, outra interestadual, uma compra, uma prestação de serviço etc.) e simule seus lançamentos no sistema novo, comparando os impostos calculados pelo Configurador com o resultado que a TES gerava.

A TOTVS disponibilizou facilitadores e simuladores justamente para ajudar nessa validação, use-os para checar se a base de cálculo, valores de tributos e lançamentos contábeis estão saindo corretos. Ajuste as configurações se encontrar divergências. Essa fase de testes é crucial para garantir que, ao desligar de vez a TES, nenhum cálculo importante ficará errado.

Lembre-se que durante 2025 ambas as ferramentas podem ser usadas, mas a TOTVS já poderá limitar alterações na TES (os campos antigos devem se tornar apenas leitura conforme as atualizações de pacote). Portanto, utilize esse tempo para lapidar o Configurador.

5.Capacite a equipe e oficialize a migração

Com tudo validado, comunique internamente a adoção definitiva do Configurador de Tributos. Treine os usuários envolvidos (equipe fiscal, contabilidade e TI) para que saibam incluir novas regras quando necessário e entender como o cálculo está sendo realizado no novo modelo.

Documente as principais diferenças e novos procedimentos. A partir desse ponto, evite cadastrar ou alterar algo na TES, concentre todas as manutenções fiscais no Configurador, que será o padrão daqui em diante. 

Também mantenha um monitoramento contínuo nos primeiros meses pós-migração, conferindo de perto as apurações de impostos e notas fiscais emitidas, para garantir que está tudo 100%.

Seguindo esses passos, a transição tende a ser tranquila e sem surpresas. Vale reforçar a urgência: empresas que deixam para migrar em cima da hora correm o risco de enfrentar problemas operacionais graves. Imagine descobrir em janeiro de 2026 que suas notas não calculam CBS/IBS corretamente por não ter migrado, isso pode paralisar faturamento e gerar não conformidade legal.

Portanto, antecipe-se e comece agora a adaptação. As vantagens do Configurador serão sentidas mesmo antes da obrigatoriedade, pois você já ganha eficiência e precisão nos cálculos tributários atuais.

FAQ – Perguntas frequentes sobre o Configurador de Tributos no Protheus

O que é e para que serve o Configurador de Tributos do Protheus?

É uma nova ferramenta do ERP TOTVS Protheus criada para gerenciar todas as regras de impostos de forma centralizada e flexível. Ela substitui as configurações fiscais via TES, permitindo cadastrar tributos, alíquotas, exceções e fórmulas de cálculo de maneira parametrizável. Seu objetivo é facilitar a adequação do sistema às mudanças constantes da legislação e garantir cálculos tributários corretos em todas as operações (vendas, compras, serviços etc.).

Quando o Configurador de Tributos será obrigatório no Protheus?

A partir de 2026, com a implementação dos novos impostos (CBS, IBS), o uso do Configurador de Tributos será praticamente obrigatório para atender às exigências legais. Durante 2024 e 2025 ocorre um período de transição: o Protheus ainda suporta a TES antiga em paralelo, mas a TOTVS já indicou que novos tributos e atualizações estarão disponíveis somente via Configurador.

Em outras palavras, quem não migrar até o final de 2025 enfrentará problemas, pois a TES deixará de calcular corretamente os impostos no novo modelo e não terá mais suporte nas versões seguintes do ERP.

Preciso atualizar a versão do Protheus para ter o Configurador de Tributos?

Sim. O Configurador de Tributos foi introduzido em versões mais recentes do TOTVS Protheus (a partir da linha 12.1.22, liberada após as definições da reforma fiscal). Verifique se o seu ambiente já está nessa versão ou superior. Caso não esteja, será necessário realizar a atualização do sistema para liberar a funcionalidade. Além de obter o novo módulo, manter o Protheus atualizado garante que você tenha todas as correções e melhorias que a TOTVS vem lançando relacionadas à Reforma Tributária.

Como habilitar ou acessar o Configurador de Tributos no Protheus?

Depois de atualizar o ERP, não é preciso habilitar via licença separada – o Configurador já vem embutido no módulo Livros Fiscais do Protheus. Para acessá-lo, entre no menu Atualizações > Facilitadores > Configurador de Tributos (FISA170). Ao abrir, você verá um menu lateral com os cadastros necessários (tributos, regras fiscais, regras financeiras etc.). É importante ter perfil de usuário com permissão para alterar configurações fiscais. Caso não encontre a opção no menu, confirme se a atualização foi aplicada corretamente e se o seu usuário possui os acessos adequados.

Por que é importante migrar as configurações da TES para o Configurador?

Porque somente o Configurador de Tributos assegura que o Protheus conseguirá lidar com as novas regras fiscais da Reforma Tributária e futuras mudanças. Migrando para ele, sua empresa passa a calcular impostos com maior precisão, definindo vigências e exceções de forma adequada, algo que a TES não faz.

Além disso, a TOTVS concentrará no Configurador todas as evoluções e suporte: a TES ficará obsoleta. Permanecer no modelo antigo significaria correr risco de não conformidade legal, erros de cálculo (com potenciais multas) e falta de suporte técnico. Em resumo, migrar garante conformidade, segurança e continuidade para o negócio, enquanto adiar a mudança pode gerar contratempos operacionais e fiscais muito sérios.

Migre para o Configurador de Tributos com segurança antes que a TES expire, conte com nossa consultoria

Migrar para o Configurador de Tributos no TOTVS Protheus é um passo fundamental para manter sua empresa em dia com a legislação e evitar transtornos diante da Reforma Tributária.

Com essa nova ferramenta, você ganha controle total sobre as regras de cálculo de impostos, aumenta a eficiência do setor fiscal e se protege contra mudanças repentinas na lei. Embora a implementação exija planejamento e conhecimento, o investimento de tempo vale a pena pelos benefícios em confiabilidade e automação que o ERP vai oferecer.

Não deixe sua empresa vulnerável às mudanças fiscais. Garanta uma migração segura com o Configurador de Tributos o quanto antes! Se precisar de apoio especializado para conduzir esse processo crítico, fale hoje mesmo com a nossa consultoria TOTVS Protheus e esteja pronto para a Reforma Tributária.

Temos uma equipe experiente pronta para ajudar na migração, configuração e atualização do seu Protheus, assegurando que seu ERP atenda a todas as obrigações fiscais com sucesso. Aproveite essa expertise e evite riscos, entre em contato agora para uma avaliação personalizada.

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ERP para Varejo: o guia completo para otimizar sua loja e aumentar as vendas https://logostechnology.com.br/erp-varejo/ Mon, 21 Jul 2025 17:20:06 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5690 Em um varejo cada vez mais dinâmico, erros no controle de estoque ou atrasos na nota fiscal significam vendas perdidas e clientes insatisfeitos. Para evitar isso e crescer com segurança, muitos lojistas investem em sistemas ERP para varejo. Afinal, o que é um ERP para varejo e como ele pode transformar sua loja? Neste artigo […]

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Em um varejo cada vez mais dinâmico, erros no controle de estoque ou atrasos na nota fiscal significam vendas perdidas e clientes insatisfeitos. Para evitar isso e crescer com segurança, muitos lojistas investem em sistemas ERP para varejo. Afinal, o que é um ERP para varejo e como ele pode transformar sua loja?

Neste artigo vamos explicar de forma clara o que é ERP para varejo, quais recursos e benefícios ele oferece para lojas físicas e e-commerces, e como escolher a solução ideal para o seu negócio. No final do artigo, respondemos também às perguntas mais comuns sobre ERPs no varejo. Acompanhe este guia completo e prepare-se para levar a gestão da sua loja a outro patamar!

O que é um ERP para Varejo?

ERP é a sigla em inglês para Enterprise Resource Planning, que em português significa Planejamento de Recursos Empresariais. Na prática, um ERP para varejo é um sistema de gestão integrado projetado especialmente para lojas e empresas do comércio varejista. Ele conecta todos os setores da operação em uma única plataforma, do caixa (PDV) e estoque até as áreas de compras, vendas, financeiro e fiscal.

Assim, em vez de usar várias planilhas ou programas isolados, o varejista passa a controlar tudo em um só lugar. Ao registrar uma venda, por exemplo, o sistema já dá baixa no estoque, atualiza o financeiro (contas a receber) e emite a nota fiscal, podendo até avisar o setor de compras se um item alcançou estoque mínimo.

O ERP para varejo oferece uma visão 360° do negócio em tempo real. Com dados centralizados e consistentes, você acompanha o que está acontecendo em cada frente da loja e pode tomar decisões rápidas com base em informações confiáveis. Em resumo, o ERP é o coração tecnológico da sua loja: ele integra informações e automatiza processos para que você tenha total controle do negócio, seja uma única loja ou uma rede com vários canais de venda.

Benefícios do ERP para Varejo

Implementar um ERP traz diversos ganhos práticos para o dia a dia do varejista. Conheça os principais benefícios e funcionalidades que um bom sistema de gestão proporciona:

Controle de estoque em tempo real e sem erros

Com o ERP, cada movimentação de estoque é registrada automaticamente, desde a entrada de novos produtos, transferências entre lojas, vendas no PDV, até devoluções. Isso proporciona uma visão precisa e em tempo real do nível de estoque, item por item, em cada filial ou canal de venda. Dessa forma, o varejista consegue evitar tanto rupturas (quando a mercadoria acaba e a venda é perdida) quanto excesso de produtos parados (que imobilizam capital e ocupam espaço).

Além disso, o sistema pode emitir alertas de reposição automática com base em critérios configuráveis como ponto de ressuprimento, curva ABC ou giro de estoque, facilitando a gestão inteligente das compras. Isso reduz drasticamente a dependência de planilhas manuais e elimina erros humanos comuns na contagem e no controle.

Outro ponto importante: ao integrar dados de vendas com o estoque, o ERP identifica produtos de alta e baixa rotatividade, ajudando a planejar promoções, liquidações e novas aquisições com base em dados concretos. Resultado: mais eficiência operacional, menos perdas e prateleiras sempre abastecidas com o mix certo para atender à demanda, sem amarrar o seu caixa com mercadorias estagnadas.

Gestão financeira e fiscal integradas

O setor financeiro da loja também é profundamente beneficiado com a adoção de um ERP, que automatiza e integra todas as movimentações monetárias da operação. Todas as vendas, seja por cartão, dinheiro, PIX, boleto ou crediário, são registradas automaticamente no sistema, vinculadas às contas corretas e refletidas de forma imediata no fluxo de caixa, que fica sempre atualizado. Isso proporciona visibilidade total da entrada e saída de recursos, ajudando a prever cenários, tomar decisões e evitar surpresas desagradáveis no caixa.

O ERP gerencia de forma integrada as contas a pagar e a receber, facilitando o controle de vencimentos, agendamento de pagamentos, cobranças automáticas e identificação de inadimplência. A conciliação bancária também é automatizada: os extratos bancários são comparados com os lançamentos internos, identificando divergências com agilidade e garantindo que tudo esteja batendo corretamente.

Outro ganho importante está no controle de comissões de vendedores, que pode ser parametrizado de forma personalizada no sistema (por produto, por meta, por canal etc.), evitando cálculos manuais e discussões internas.

No aspecto fiscal e tributário, o ERP é ainda mais crucial: ele emite notas fiscais eletrônicas (NF-e e NFC-e) de forma automática e conforme as exigências da legislação vigente, calculando impostos como ICMS, IPI, PIS, COFINS e ISS de maneira correta, com base no tipo de produto, localidade e regime tributário da empresa. Isso elimina erros manuais no faturamento, evita retrabalho com cancelamentos ou cartas de correção e garante que a loja esteja em conformidade com o Fisco.

Com toda essa automação e segurança, você reduz riscos, evita multas e penalidades, e pode direcionar sua energia para o que realmente importa: gerar vendas, crescer com saúde financeira e tomar decisões estratégicas com base em números reais. Em resumo, o ERP coloca as finanças da sua loja nos trilhos e oferece tranquilidade para escalar o negócio com consistência.

Integração omnichannel de canais de venda

O ERP traz uma verdadeira integração omnichannel, conectando loja física, e-commerce e marketplaces em um único sistema totalmente sincronizado. Isso significa que, independentemente de onde a venda acontece, seja no balcão, no site ou em plataformas, todas as operações são automaticamente registradas e refletidas em tempo real em um painel unificado.

O estoque deixa de ser separado por canal e passa a ser centralizado: quando um item é vendido na loja física, o sistema já dá baixa no estoque total, refletindo imediatamente no e-commerce e nos marketplaces, e vice-versa. Isso elimina erros de venda de produtos indisponíveis (over-selling), evita cancelamentos e frustrações com clientes, além de dar maior segurança e controle ao varejista.

Os pedidos online são automaticamente integrados ao processo logístico, entrando diretamente no fluxo de separação, embalagem e envio, sem a necessidade de reprocessamento manual ou importações de planilhas. Isso reduz tempo, elimina retrabalho e aumenta a velocidade de entrega.

Tudo é monitorado em tempo real em um único painel de gestão, que consolida as vendas por canal, acompanha o desempenho de cada loja ou filial e oferece uma visão estratégica completa do negócio. O resultado é uma operação mais eficiente, uma experiência de compra padronizada e fluida para o cliente, e mais agilidade para o gestor tomar decisões baseadas em dados, sem precisar alternar entre múltiplas ferramentas.

Relatórios estratégicos e decisões guiadas por dados

ERP para Varejo (2)

Um ERP para varejo fornece relatórios detalhados e dashboards inteligentes, que transformam seus dados operacionais em informações estratégicas de alto valor. Em poucos cliques, é possível visualizar os produtos mais vendidos, os que estão parados no estoque, o desempenho por vendedor, filial ou canal de venda, além de métricas essenciais como ticket médio, margem por categoria, taxa de conversão, giro de estoque, vendas por hora/dia e comparativos sazonais.

Esses painéis são totalmente configuráveis e permitem que você acompanhe a saúde do negócio em tempo real, identificando gargalos, tendências de consumo e oportunidades escondidas nos números. O ERP também pode gerar alertas automáticos para anomalias, como quedas abruptas nas vendas de um produto, estoques encalhados ou vendas fora da meta.

Com esses dados confiáveis e centralizados, você deixa de tomar decisões no achismo ou com base em relatórios atrasados. Ao invés disso, passa a agir com agilidade e precisão: ajusta preços de forma estratégica, aumenta a exposição de produtos de alta saída, identifica falhas operacionais rapidamente (como vendedores com baixo desempenho ou lojas com baixa conversão), e antecipa ações promocionais ou de reposição com base em projeções reais.

Além disso, muitos ERPs permitem comparativos por períodos e simulações para planejamento de campanhas, metas ou expansão de unidades. Isso tudo torna o ERP uma verdadeira plataforma de inteligência comercial, essencial para quem deseja escalar o varejo de forma estruturada e com decisões baseadas em dados concretos, e não em tentativas e erros.

Como escolher o melhor ERP para Varejo

ERP para Varejo (3)

Diante de tantas opções, você pode se perguntar: como escolher o ERP ideal para sua loja? Confira alguns passos e critérios importantes na hora de avaliar a melhor ferramenta para o seu varejo:

  • Mapeie suas necessidades principais: liste as funções e problemas que você quer resolver (ex.: controle de estoque, integração de canais, relatórios) para focar em ERPs que atendam exatamente essas prioridades.
  • Priorize soluções voltadas ao varejo: prefira fornecedores especializados no seu setor (que já tenham módulos de PDV, e-commerce etc.), pois a implantação será mais rápida e aderente à sua rotina.
  • Cheque escalabilidade e suporte: escolha um ERP que acompanhe o crescimento da empresa e tenha suporte de qualidade (rápido e em português) com atualizações frequentes para manter o sistema sempre moderno.
  • Analise custo-benefício: faça demonstrações ou testes gratuitos e envolva sua equipe (o sistema deve ser fácil de usar). Compare os custos (incluindo implantação e suporte), mas encare o ERP como um investimento que se paga em eficiência e aumento de vendas no longo prazo.

Principais sistemas ERP para Varejo: Entre as soluções populares, podemos citar: TOTVS Protheus (amplamente utilizado por grandes redes varejistas), Linx (especializado em lojas físicas), Omie (ERP em nuvem indicado para PMEs) e Bling (popular entre pequenos lojistas online). Avalie qual se encaixa melhor no seu porte e nicho.

Perguntas frequentes sobre ERP para varejo

Qual é o melhor sistema ERP para lojas de varejo?

Depende do porte e das necessidades da sua empresa: pequenos comércios costumam usar ERPs mais simples em nuvem, enquanto grandes redes preferem sistemas robustos e completos. O mais importante é que a solução escolhida cubra todas as áreas de que você precisa, seja escalável e conte com suporte de qualidade. Avalie as opções disponíveis e, se possível, teste antes de decidir.

Um ERP integra minha loja física com a loja online e marketplaces?

Sim. Os ERPs modernos integram todos os canais de venda em um único sistema, unificando estoque e pedidos de loja física, e-commerce e marketplaces. Assim, o estoque fica centralizado e os pedidos online já entram automaticamente para faturamento. Ao escolher, confirme que a solução oferece essas integrações (nativas ou via API) para você ter um varejo omnichannel sem dificuldades.

ERP é indicado para pequenas empresas de varejo?

Sim. Hoje existem soluções de ERP acessíveis para micro e pequenas empresas de varejo. Mesmo um mercadinho ou lojinha de bairro pode usar um sistema integrado para eliminar controles manuais e ter mais controle sobre caixa e estoque, basta escolher um ERP simples que cubra o básico (vendas, estoque, notas) e seja fácil de usar.

Converse com nossos especialistas em ERP para Varejo 

ERP para Varejo (4)

Um ERP para varejo é muito mais do que um software: é uma ferramenta estratégica que pode revolucionar a forma como você gerencia sua loja ou rede de lojas. Ao integrar estoque, vendas, financeiro e todos os processos em uma plataforma única, ele traz controle, agilidade e insights valiosos para você tomar decisões melhores.

Em um setor tão competitivo quanto o varejo, contar com essa inteligência de negócio faz toda a diferença, seja para evitar prateleiras vazias ou para descobrir novas oportunidades de venda e economia.

Lembre-se: a Logos Technology é especialista em implantação e suporte de sistemas ERP (somos consultoria homologada TOTVS). Podemos ajudar você desde a escolha da solução ideal até a implantação completa e treinamento da equipe, garantindo resultados rápidos e seguros.

Transforme seu varejo com tecnologia. Converse agora com nossos consultores e descubra na prática como um ERP pode revolucionar sua loja. Sua empresa só tem a ganhar com essa evolução!

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CNAB API: Automatize o Envio de Títulos ao Banco no TOTVS Protheus e Ganhe Até 50% de Agilidade https://logostechnology.com.br/automatizacao-cnab-api-totvs-protheus/ Wed, 16 Jul 2025 12:05:26 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5685 Cansado de processos manuais para enviar títulos de cobrança ao banco no Protheus?Conheça o CNAB API, uma solução inteligente para automatizar as etapas mais críticas do CNAB de cobrança e eliminar tarefas repetitivas no seu ERP TOTVS Protheus. Para quem é o CNAB API? O CNAB API é ideal para empresas que utilizam o ERP […]

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Cansado de processos manuais para enviar títulos de cobrança ao banco no Protheus?
Conheça o CNAB API, uma solução inteligente para automatizar as etapas mais críticas do CNAB de cobrança e eliminar tarefas repetitivas no seu ERP TOTVS Protheus.


Para quem é o CNAB API?

O CNAB API é ideal para empresas que utilizam o ERP TOTVS Protheus e desejam:

  • Eliminar o processo manual de CNAB de cobrança;
  • Agilizar o envio de títulos bancários;
  • Automatizar o envio de NF-es, boletos e borderôs por e-mail;
  • Aumentar a produtividade da equipe financeira.

O que é o CNAB?

O CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) é um padrão nacional criado para integrar e automatizar a comunicação entre empresas, bancos e clientes.

Ele é amplamente utilizado para registrar boletos, realizar baixas automáticas de títulos e facilitar transações financeiras, principalmente em fluxos médios e grandes.

Contudo, o modelo tradicional exige etapas manuais que consomem tempo e são propensas a erros. É aí que entra o CNAB API.


O que é o CNAB API?

O CNAB API é uma ferramenta de automação, que substitui o processo manual de CNAB do Protheus por uma rotina 100% automatizada.

Ela inicia suas funções logo após a emissão do faturamento no ERP TOTVS Protheus e executa as seguintes etapas de forma automática:

  1. Geração de borderô;
  2. Transmissão de títulos para o banco;
  3. Envio da nota fiscal (DANFE ou RPS);
  4. Envio do boleto e parcelas ao cliente.

Como funciona o fluxo com o CNAB API?

Ao identificar novos títulos no sistema, o CNAB API verifica se:

  • A nota fiscal foi autorizada na SEFAZ ou prefeitura;
  • O cliente deve pagar via boleto.

Com essas validações, a ferramenta gera e envia automaticamente todos os documentos e arquivos bancários. O ganho estimado é de até 50% de agilidade no processo.


Comparativo: CNAB Convencional vs. CNAB API

EtapaCNAB ConvencionalCNAB API
Geração do títuloManual ou via NFERP Protheus
Geração do borderôManualAutomático
Geração do arquivo TXTManualAutomático
Envio ao bancoManualAutomático
Envio de NF/boleto ao clienteManualAutomático

E se eu não tiver o ERP Protheus?

Atualmente, o CNAB API é compatível exclusivamente com o TOTVS Protheus.

Se sua empresa ainda não possui um ERP ou está considerando uma migração, a Logos Technology oferece consultoria e implementação especializada em Protheus, com mais de 19 anos de experiência no mercado.

👉 Conheça mais sobre o TOTVS Protheus


Benefícios diretos do CNAB API

  • Produtividade: menos tempo com tarefas manuais;
  • Menos erros: reduz riscos de falhas humanas;
  • Velocidade: até 50% mais agilidade no processo;
  • Envio automatizado: nota fiscal + boleto direto ao cliente.

Quer saber mais?

A Logos Technology oferece soluções especializadas para automação de processos financeiros no TOTVS Protheus.

Solicite uma demonstração do CNAB API
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O que é Power BI e por que usá-lo com o TOTVS Protheus? https://logostechnology.com.br/power-bi-faturamento-totvs-protheus/ Mon, 14 Jul 2025 12:35:13 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5679 O Power BI é uma ferramenta de Business Intelligence da Microsoft que permite criar relatórios e dashboards interativos, conectando-se a diversas fontes de dados — incluindo o TOTVS Protheus. Ao integrar o Power BI com o seu sistema ERP, você pode acessar visualmente informações estratégicas como: Como criar um dashboard de faturamento no Power BI […]

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O Power BI é uma ferramenta de Business Intelligence da Microsoft que permite criar relatórios e dashboards interativos, conectando-se a diversas fontes de dados — incluindo o TOTVS Protheus.

Ao integrar o Power BI com o seu sistema ERP, você pode acessar visualmente informações estratégicas como:

  • Faturamento mensal e anual: Compare resultados e identifique tendências.
  • Notas fiscais e itens vendidos: Entenda o comportamento das vendas.
  • Ticket médio: Avalie o valor médio por venda.
  • Faturamento por produto: Veja quais produtos mais faturam.
  • Metas acumuladas: Acompanhe sua performance vs. metas.
  • Top 10 clientes: Fortaleça seu relacionamento com quem mais compra.

Como criar um dashboard de faturamento no Power BI com dados do TOTVS Protheus?

No vídeo que acompanha este artigo, explicamos como conectar o Power BI ao TOTVS Protheus e montar um dashboard eficiente.

Principais tabelas do Protheus utilizadas:

  • SF2 – Cabeçalho de Notas Fiscais
  • SD2 – Itens das Notas Fiscais
  • SB1 – Cadastro de Produtos
  • SA1 – Cadastro de Clientes
  • SA3 – Vendedores
  • SF4 – Metas de Vendas
  • SCT – Tabela de Pedidos

Essas tabelas permitem construir visualizações que oferecem insights sobre vendas, metas, produtos e clientes.

Melhores práticas para criar dashboards com Power BI

Para garantir que seu dashboard seja funcional e estratégico:

  • Utilize a identidade visual da sua empresa: Reflete profissionalismo e reforça a marca.
  • Organize os dados de forma clara: Use gráficos, tabelas e KPIs com leitura fácil.
  • Incorpore filtros interativos: Permita análises por período, produto ou cliente.
  • Crie uma experiência exploratória: Dashboards dinâmicos ajudam a aprofundar os dados.

Conclusão: Power BI + TOTVS Protheus = Decisões mais inteligentes

Integrar o Power BI com o TOTVS Protheus oferece uma visão clara e estratégica do seu negócio. Dashboards bem construídos ajudam a identificar gargalos, oportunidades de crescimento e a tomar decisões baseadas em dados.

Como a Logos Technology pode ajudar sua empresa?

Na Logos Technology, criamos dashboards personalizados com Power BI integrados ao TOTVS Protheus.

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TOTVS Protheus preço: quanto custa e como calcular o investimento https://logostechnology.com.br/totvs-protheus-preco/ Mon, 30 Jun 2025 14:49:35 +0000 https://logostechnology.com.br/?p=5622 TOTVS Protheus preço é uma das primeiras dúvidas de quem busca um ERP completo e consolidado no mercado. Isso porque o TOTVS Protheus é um dos sistemas de gestão empresarial mais utilizados no Brasil, atendendo empresas de todos os portes e segmentos. Afinal, quanto custa adotar essa solução na prática? A resposta não é tão […]

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TOTVS Protheus preço é uma das primeiras dúvidas de quem busca um ERP completo e consolidado no mercado. Isso porque o TOTVS Protheus é um dos sistemas de gestão empresarial mais utilizados no Brasil, atendendo empresas de todos os portes e segmentos. Afinal, quanto custa adotar essa solução na prática?

A resposta não é tão simples, pois o preço do TOTVS Protheus varia de acordo com diversos fatores, desde o número de usuários e módulos escolhidos até a modalidade de licenciamento e os serviços de implantação e suporte necessários. Neste guia completo, vamos detalhar como é calculado o preço do TOTVS Protheus, quais fatores influenciam no investimento e como planejar seu orçamento de forma otimizada.

Também explicaremos as diferenças entre licenciamento on-premise (perpétuo) e cloud (assinatura), apresentaremos uma tabela comparativa das modalidades e um FAQ com as dúvidas mais frequentes. No final, você entenderá não apenas quanto custa o TOTVS Protheus, mas também como maximizar o retorno desse investimento, contando com apoio consultivo especializado para garantir a melhor relação custo-benefício.

Quanto custa o TOTVS Protheus? (Visão Geral)

Não existe um preço único ou fixo para o TOTVS Protheus. O investimento pode variar desde alguns milhares de reais até centenas de milhares, conforme o porte da empresa e suas necessidades.

Em média, empresas de médio porte podem iniciar com pacotes a partir de cerca de R$1.800 por mês na modalidade de assinatura em nuvem, enquanto projetos maiores com licenças perpétuas e múltiplos módulos podem exigir investimento inicial de dezenas ou centenas de milhares de reais (incluindo licenças e implantação).

Licenciamento tradicional (perpétuo)

Exige compra das licenças de uso do software, que possuem custo elevado por usuário, além de taxa de manutenção anual. 

Por exemplo, uma licença full (acesso a todos os módulos) girava em torno de R$12.000 por usuário, enquanto uma licença por módulo (light, para módulos específicos) custava cerca de R$9.000 cada. Esses valores servem de referência e podem ser atualizados pela TOTVS ou revendedores autorizados conforme o ano e negociações.

Licenciamento por assinatura (TOTVS Cloud)

Funciona no modelo SaaS (software como serviço), com pagamento mensal. Nesse caso, não há compra de licença perpétua; você “aluga” o software e a infraestrutura. Há pacotes iniciais a partir de R$1.800 mensais direto com a TOTVS, normalmente incluindo um conjunto básico de módulos e usuários.

Um exemplo prático: um pacote para 3 usuários foi cotado em aproximadamente R$2.000 por mês, acrescido de uma taxa única de implantação de ambiente em nuvem (R$7.000). Esses valores variam conforme a quantidade de usuários adicionais e módulos contratados.

Custos de serviços (implantação, treinamento, suporte)

Além do valor das licenças ou assinatura, é fundamental considerar o investimento nos serviços de implantação do ERP, parametrização, migração de dados, desenvolvimento de customizações (se necessárias) e treinamento da equipe.

Normalmente, o custo de implantação é calculado com base em horas ou pacotes de consultoria e pode se equiparar ou até superar o custo das licenças, dependendo da complexidade do projeto.

Por exemplo, é comum estimar a implantação entre 75% a 150% do valor das licenças em projetos ERP complexos, embora cada caso seja único. Da mesma forma, contratos de suporte contínuo (seja com a TOTVS ou uma consultoria parceira) têm um valor recorrente, que pode ser uma porcentagem anual do investimento em licenças (no caso de licenças perpétuas, a TOTVS cobra uma manutenção chamada “taxa de evolução tecnológica” que costuma girar em 15-20% do valor da licença por ano) ou um fee mensal fixo no caso de suporte via assinatura ou consultoria externa.

Sendo assim, o preço do TOTVS Protheus é personalizado para cada empresa. Para ter uma estimativa mais precisa, é necessário levantar quantos usuários utilizarão o sistema simultaneamente, quais módulos/funcionalidades serão necessários (o Protheus oferece mais de 90 módulos diferentes cobrindo áreas de negócio variadas, se a preferência é por licenciar o software ou assiná-lo em nuvem, e quais serviços de implantação e suporte serão contratados.

A seguir, vamos destrinchar cada um desses fatores e mostrar como o preço é calculado na prática.

Fatores que influenciam no preço do TOTVS Protheus

Para entender como é calculado o preço do TOTVS Protheus, devemos analisar os principais componentes de custo envolvidos. Cada empresa terá uma configuração específica, mas em geral os fatores de investimento incluem:

Número de usuários (Licenças)

O TOTVS Protheus pode ser licenciado de acordo com o número de usuários simultâneos que acessarão o sistema na modalidade tradicional (concurrent users). Cada licença dá direito a um acesso simultâneo ao ERP.

Por exemplo, mesmo que você tenha 10 usuários cadastrados, com apenas 3 licenças adquiridas, somente 3 usuários podem usar o sistema ao mesmo tempo – se um quarto tentar entrar, terá que aguardar um dos outros sair.

Quanto mais usuários simultâneos precisar, maior o custo total, pois será necessário adquirir ou assinar mais licenças. Aqui a empresa deve avaliar quem realmente usará o sistema e em quais horários, para dimensionar o número ideal de licenças sem desperdício.

Módulos e funcionalidades

TOTVS Protheus preço (2) tabela ilustrativa*

*Imagem ilustrativa

O Protheus é modular e extremamente abrangente: são dezenas de módulos cobrindo processos financeiros, fiscais, estoque, manufatura, RH, CRM, projetos, entre outros.

Você pode licenciar módulos separadamente (licenças “light”) conforme apenas as áreas que for utilizar, ou optar por uma licença “full” que libera todos os módulos do sistema (exceto produtos verticalizados específicos).

Obviamente, quanto mais módulos forem utilizados, maior o investimento, pois cada módulo adicional pode implicar custos extras (seja na licença individual ou em níveis de assinatura mais robustos).

A vantagem é que o Protheus permite começar com módulos básicos e ir expandindo conforme a necessidade, escalando o investimento gradualmente.

Tipo de licença (Modelo de Licenciamento)

A TOTVS atualmente oferece diferentes modalidades de licenciamento para o Protheus.

Nos próximos tópicos, confira as principais. 

Licença tradicional (Perpétua)

A empresa compra as licenças e adquire o direito de uso por tempo ilimitado daquela versão do software. O custo é calculado pelo número de licenças (usuários simultâneos) e pelo tipo (por módulo ou full).

Após a compra, geralmente se contrata um contrato de manutenção anual (20% do valor) para ter direito a atualizações e suporte. Essa modalidade envolve maior investimento inicial, porém custo recorrente menor (apenas manutenção) e liberdade de instalar em infraestrutura própria.

Licença corporativa (Ilimitada)

Modalidade em que o uso de licenças é ilimitado dentro da empresa, sem contar usuários, e o valor cobrado é definido com base em outros critérios como o faturamento anual da empresa.

Essa opção costuma ser viável para empresas de grande porte, pois permite uso ilimitado do ERP mediante um fee calculado sobre indicadores da empresa (ex: receita, número de funcionários etc.). Garante escalabilidade total sem ter que contabilizar cada usuário, porém o custo é proporcional ao tamanho do negócio.

Licença por subscrição (Assinatura SaaS)

É o modelo por assinatura mensal (também chamado de subscription ou TOTVS Intera). Nele, a empresa paga um valor recorrente e tem direito de uso do Protheus enquanto mantiver a assinatura ativa.

Há opções de assinatura por número de usuários nomeados (por exemplo, 5, 10, 50 usuários) ou assinatura corporativa ilimitada via SaaS, dependendo do plano contratado. Nessa modalidade, geralmente já estão incluídas as atualizações e suporte básico, e a TOTVS ou o parceiro hospeda o sistema em nuvem (modelo TOTVS Cloud). O investimento inicial é bem menor (não há compra de licença; pode haver só uma taxa de setup) porém o custo se torna operacional (OPEX), diluído ao longo dos meses/anos.

Infraestrutura: On-Premise vs Cloud

Onde o sistema vai rodar? Se a empresa optar por implantar on-premise (localmente), ela precisará de servidores, storage, licenças de banco de dados e sistema operacional, backup, segurança, etc. próprios ou em nuvem privada, arcando com esses custos de TI. Isso representa um investimento adicional considerável em infraestrutura e pessoal de TI para manter o ambiente. Já na modalidade cloud (TOTVS Cloud ou outros data centers), esses custos de infraestrutura estão embutidos no preço da assinatura.

A TOTVS fornece o ambiente em nuvem, incluindo hardware, banco de dados e serviços como backup e segurança, simplificando para o cliente. 

Isso influencia o preço: on-premise você paga menos pelo software em si depois de comprado, mas assume os custos de infraestrutura; no cloud você paga uma mensalidade maior que já inclui tudo. Dependendo do caso, o ERP em nuvem pode oferecer melhor custo-benefício ao eliminar despesas de TI e garantir escalabilidade, especialmente para empresas menores ou que não queiram gerenciar servidores.

Implantação e treinamento

Adquirir o software é apenas o começo; o processo de implantação do TOTVS Protheus é um projeto que envolve consultoria especializada para configurar o sistema conforme os processos da empresa, migração de dados do sistema antigo (se houver), eventuais customizações (desenvolvimento de rotinas específicas em ADVPL ou extensões) e treinamento dos usuários.

O custo de implantação varia conforme o escopo: quantos módulos serão implantados, quantas unidades/filiais, complexidade das operações, volume de dados a migrar, integrações necessárias com outros sistemas, etc.

Consultorias como a Logos Technology trabalham com propostas sob medida, mas para referência, alguns parceiros estimam que o custo de implantação pode ficar entre 1x a 2x o valor das licenças adquiridas.

Por exemplo, se você comprou R$100 mil em licenças, pode investir um valor semelhante apenas nos serviços para implantar corretamente e com qualidade. Em termos de horas, um projeto simples pode levar algumas centenas de horas de consultoria, enquanto projetos amplos chegam a milhares de horas. É um investimento que vale a pena, já que uma implantação bem executada assegura que o ERP funcione adequadamente, atendendo a todas as necessidades da empresa, evitando retrabalhos futuros.

Suporte e manutenção

Após o go-live (entrada em produção) do Protheus, é recomendável ter suporte técnico e manutenção contínua. Isso pode ser obtido de duas formas (ou combinadas): através da TOTVS (contrato de manutenção oficial) e/ou por meio de uma consultoria parceira (contrato de suporte).

No caso de licenças perpétuas, a TOTVS cobra a manutenção anual (evolução tecnológica) para dar direito às atualizações de versão (releases) e suporte básico; sem pagar essa taxa, o cliente pode usar o sistema indefinidamente, mas ficará sem upgrades legais e fiscais, o que é crítico, dado que as legislações mudam e o ERP precisa acompanhar. Já contando com uma consultoria TOTVS como parceira de suporte (como a Logos), a empresa garante atendimento ágil para dúvidas, incidentes, melhorias e apoio estratégico no uso do Protheus, normalmente por um valor mensal fixo ou conforme chamado

Esses custos de suporte devem entrar na conta do TCO (custo total de propriedade) do ERP. A vantagem é que, com suporte especializado, os usuários resolvem problemas mais rápido e aproveitam melhor o sistema, gerando economia e evitando paradas que poderiam sair bem mais caras.

Como vemos, o preço do TOTVS Protheus é formado pela soma de: licenças ou assinaturas + infraestrutura (caso on-premise) + implantação (serviços) + manutenção e suporte. A proporção de cada um desses itens no orçamento total dependerá das opções escolhidas. 

Por exemplo, se você comprou R$100 mil em licenças, pode investir um valor semelhante apenas nos serviços para implantar corretamente e com qualidade. Em termos de horas, um projeto simples pode levar algumas centenas de horas de consultoria, enquanto projetos amplos chegam a milhares de horas. É um investimento que vale a pena, já que uma implantação bem executada assegura que o ERP funcione adequadamente, atendendo a todas as necessidades da empresa, evitando retrabalhos futuros.

Licença perpétua vs assinatura (Cloud): qual é mais vantajosa?

Uma dúvida comum ao comparar custo do TOTVS Protheus é se vale mais a pena comprar licenças perpétuas (modelo tradicional) ou assinar o ERP na nuvem (modelo cloud). A verdade é que cada modelo tem seus prós e contras, e a melhor opção depende do perfil de cada organização. Abaixo trazemos uma comparação objetiva entre as duas modalidades:

AspectoLicenciamento Tradicional (Perpétuo, On-Premise)Licenciamento por Assinatura (SaaS, Cloud)
Pagamento pelo SoftwareCompra única de licenças de uso (CAPEX). Pagamento inicial elevado, proporcional ao nº de usuários e módulos.Pagamento recorrente (mensalidades) enquanto usar o sistema (OPEX). Investimento inicial baixo (geralmente só taxa de setup).
Infraestrutura TécnicaResponsabilidade do cliente: servidores, banco de dados, backup, etc. Custos de aquisição e manutenção de hardware e data center por conta própria.Inclusa no serviço: o sistema roda na nuvem da TOTVS ou parceira. Sem custo extra com servidores ou infraestrutura de TI – está tudo embutido na assinatura.
Atualizações e VersõesAtualizações não automáticas – o cliente precisa aplicar releases periodicamente. Necessário contrato de manutenção para obter novas versões e atender requisitos legais.Atualizações automáticas e contínuas – a TOTVS atualiza o sistema na nuvem, garantindo acesso às últimas versões sem esforço do cliente (já incluído no serviço).
Custos de ManutençãoManutenção anual (~15-20% do valor das licenças) para continuar recebendo suporte e updates legais. Se não renovar, fica sem atualizações (risco fiscal).Manutenção já inclusa na assinatura. Suporte técnico básico e todas melhorias já fazem parte do pacote mensal, sem cobranças separadas.
Escalabilidade de UsuáriosAdicionar usuários requer comprar licenças adicionais. Pode demandar nova negociação e investimento upfront. Redução não recupera investimento já feito.Adicionar ou remover usuários é flexível, ajustando a mensalidade conforme necessidade. Permite escalar rapidamente ou reduzir custos diminuindo assinaturas (conforme contrato).
Custo ao Longo PrazoTende a ser menor no horizonte de vários anos se o sistema for mantido por longo prazo, pois após ~5 anos a soma da manutenção pode ficar menor que assinaturas equivalentes. O software permanece utilizável mesmo se encerrar a manutenção (embora desatualizado).Tende a ser maior em muito longo prazo (custo contínuo), porém vem diluído. Por outro lado, valor agregado maior: sempre atualizado, infraestrutura e suporte inclusos. Se cancelar a assinatura, perde o acesso ao software por completo (não fica com uma cópia própria).
Controle e CustomizaçãoTotal controle do ambiente, com possibilidade de customizações avançadas, acesso ao banco de dados e integrações sem depender do provedor. Pode ser preferível para requisitos específicos de TI.Ambiente padronizado e gerenciado pelo provedor. Oferece segurança e comodidade, mas menor liberdade para customizações de infraestrutura. As customizações de código (ADVPL) ainda são possíveis, mas alguns níveis de acesso ao servidor podem ser limitados.
Exemplo de CustoLicença full ~R$12k/usuário + servidor próprio. Ex: 5 usuários ➜ ~R$60k upfront + serviços implantação + ~R$12k/ano manutenção.Assinatura TOTVS Intera a partir de ~R$1,8k/mês (pacote básico). Ex: 5 usuários ➜ ~R$3k/mês, incluindo cloud + implantação inicial e depois custo contínuo.

Observação: A TOTVS oferece também modelos híbridos, como a licença corporativa ilimitada mencionada, ou planos de assinatura flexíveis onde partes do sistema rodam on-premise e outras na nuvem (cloud híbrida).

Contudo, os cenários mais comuns se alinham às duas colunas acima. Para muitas empresas hoje, a assinatura cloud tem se destacado pela previsibilidade de custos e menor barreira de entrada (não requer investimento inicial pesado). Já para empresas que planejam usar o sistema por 10 anos ou mais e possuem infraestrutura de TI robusta, a licença perpétua pode sair mais econômica no total, desde que suportem o investimento inicial.

Como a consultoria certificada ajuda a otimizar o investimento

Independentemente do modelo de licenciamento escolhido, contar com uma boa consultoria TOTVS faz toda diferença para maximizar o retorno do investimento no Protheus. Uma consultoria experiente, como a Logos Technology, atuará como parceira estratégica em todas as etapas, desde o planejamento do projeto até o suporte pós-implantação. Veja por que a consultoria é crucial para otimizar custos e resultados:

Dimensionamento correto da solução

Um erro comum é adquirir módulos ou licenças demais sem necessidade, ou às vezes subdimensionar e ter que correr atrás depois. A consultoria TOTVS ajuda a levantar os requisitos do seu negócio e definir exatamente quais módulos do Protheus são necessários, em qual sequência implantá-los e quantos usuários realmente precisam de acesso.

Esse planejamento evita gastos desnecessários com funcionalidades que não serão utilizadas e garante que nada essencial fique de fora. Você investe na medida certa, com potencial de expansão no futuro sem desperdício inicial.

Escolha da modalidade mais vantajosa

Por conhecer as ofertas da TOTVS em detalhe, uma consultoria pode orientar se é melhor, no seu caso, comprar licenças ou aderir ao TOTVS Cloud, ou até combinar abordagens. Aspectos como tamanho da empresa, disponibilidade de equipe de TI, políticas de CAPEX/OPEX e projeção de crescimento influenciam essa decisão.

A Logos, por exemplo, faz análises comparativas de custo total (TCO) para apresentar ao cliente o cenário financeiro de cada opção, auxiliando na escolha mais sustentável e econômica a longo prazo.

Implantação eficiente (Time-to-Value)

Uma implementação mal conduzida pode estourar o orçamento e demorar além do previsto, aumentando custos de consultoria e afetando o ROI. Com metodologia eficaz e profissionais experientes, a consultoria realiza a implantação de ERP de forma ágil e assertiva – fases bem definidas (levantamento, protótipo, testes, Go Live), gestão de escopo e comunicação, mitigação de riscos, tudo isso garante que o projeto seja concluído dentro do prazo e orçamento combinados. Problemas são resolvidos rapidamente e usuários já começam a usar o sistema com confiança, gerando retorno mais cedo.

Parametrizações e customizações otimizadas

O TOTVS Protheus é altamente flexível e permite adaptações via parametrização e desenvolvimento (linguagem ADVPL). Uma consultoria qualificada identifica o que pode ser ajustado no sistema-padrão sem custo extra (apenas configuração) e o que de fato precisa de customização específica.

Quando necessário desenvolver algo, é feito de maneira padronizada, evitando gambiarras que geram custos de manutenção no futuro. Assim, você adapta o ERP ao seu negócio sem torná-lo pesado ou caro de manter. A consultoria também pode integrar o Protheus a outros sistemas (e-commerce, BI, aplicativos móveis) de forma eficiente, maximizando o valor da solução.

Treinamento e melhores práticas

Para aproveitar cada real investido no ERP, os usuários precisam usar a ferramenta plenamente. Consultores experientes fornecem treinamentos focados na realidade da empresa, capacitando sua equipe a utilizar todas as funcionalidades relevantes. Isso reduz erros, retrabalho e necessidade de suporte, ou seja, menos custos operacionais. Além disso, a consultoria traz melhores práticas de mercado embutidas nos processos do sistema, ajudando sua empresa a melhorar a eficiência operacional – um ganho intangível que aumenta o retorno do investimento em Protheus.

Suporte proativo e evolução contínua

Após a implantação, a consultoria pode seguir ao seu lado num contrato de suporte e evolução. Diferente do suporte tradicional reativo, uma consultoria parceira conhece seu ambiente e atua proativamente, fazendo pequenas otimizações, monitorando performance, avisando sobre novas atualizações relevantes e necessidades de upgrade.

Isso garante que seu Protheus esteja sempre atualizado e aderente às demandas legais e do negócio (por exemplo, acompanhando as atualizações do Protheus a cada release importante). Problemas eventuais são resolvidos rapidamente por quem já conhece seu histórico, evitando paradas longas. Esse apoio contínuo protege o investimento realizado, assegurando longevidade e máximo benefício do ERP.

Em suma, investir em TOTVS Protheus sem uma consultoria é como comprar um carro de corrida sem ter um bom mecânico e um piloto habilidoso: você tem a ferramenta poderosa, mas talvez não consiga extrair todo o desempenho dela. A consultoria agrega valor otimizando cada etapa, reduzindo riscos e desperdícios. O resultado é que o custo investido retorna em forma de ganhos de produtividade, informações confiáveis para decisão e processos bem estruturados, que por sua vez se traduzem em redução de custos operacionais e aumento de receita para sua empresa ao longo do tempo.

Peça sua cotação personalizada

TOTVS Protheus preço (3)

Cada projeto de ERP é único. Portanto, a melhor forma de saber exatamente quanto custa o TOTVS Protheus para a sua empresa é solicitando uma cotação personalizada. Na Logos Technology, oferecemos um atendimento consultivo gratuito inicial: iremos entender seu cenário, mapear necessidades, e então calcular uma proposta sob medida, discriminando licenciamento (ou assinatura), infraestrutura recomendada, horas de consultoria para implantação e suporte. Tudo transparente, com o melhor custo-benefício para que seu investimento seja o mais assertivo possível.

Como consultoria TOTVS homologada e com mais de 15 anos de experiência, a Logos Technology se destaca em projetos de implantação de ERP TOTVS Protheus de ponta a ponta, da consultoria estratégica inicial até as atualizações do Protheus periódicas para mantê-lo sempre moderno. Nosso foco é gerar resultados reais, adequando o investimento à realidade de cada cliente e garantindo retorno tangível.

Entre em contato conosco hoje mesmo para discutir seu projeto. Ficaremos felizes em responder todas as suas dúvidas sobre preços, licenças e projeto, e ajudar sua empresa a dar o próximo passo rumo a uma gestão mais eficiente com o TOTVS Protheus. Solicite sua cotação e descubra como podemos otimizar seu investimento em tecnologia.

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